sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Familia adventista entre las víctimas del ataque terrorista de Nairobi

El esposo de una miembro adventista de Nairobi perdió la vida durante el ataque terrorista en el Centro Comercial Westgate de Nairobi, que resultó en más de sesenta muertos y más de ciento setenta heridos. Harun Oyieke, docente del Colegio Universitario Cooperativo de Kenia, fue uno de los que perdió la vida en el ataque. Oyieke era marido de Florence Awino, profesora de la Universidad de Nairobi.
El ataque se produjo a eso de las 11.00 del sábado. Entre diez y quince terroristas armados con armas automáticas y granadas atacaron el centro comercial y mataron a sesenta persona, dejando al menos otras 170 heridas. Al momento de preparar este informe el lunes por la noche, al menos cincuenta personas aún estaban desaparecidas, según directivos de la Cruz Roja.
Entre los asesinados habían ciudadanos de Sudáfrica, Estados Unidos, Ghana, Francia, Holanda, Australia, el Reino Unido, China, Holanda, India y Canadá. Varios integrantes de la policía y el ejército de Kenia también fueron muertos o heridos en el ataque cuando intentaban rescatar a los rehenes.
Los líderes mundiales, incluidos Bank-ki Moon, secretario general de las Naciones Unidas, y el presidente de los Estados Unidos Barack Obama, condenaron el ataque y expresaron sus condolencias a los que perdieron parientes y amigos.
“Este es un momento de conmoción para todos los kenianos y para todos —incluida la familia de las Naciones Unidas— que están orgullosos de vivir en Nairobi”, dijo Ban-ki Moon en una declaración. “Expreso mi solidaridad con ellos en este momento de dolor y pérdida”.
El sitio del lugar continuaba en las primeras horas del lunes de noche, cuando las fuerzas kenianas lograron ingresar y liberar a los rehenes aún prisioneros. Los militantes islamistas somalíes de al-Shabaab se hicieron responsables del ataque.
Los informes indicaron que los atacantes que habían descendido de tres vehículos en el centro comercial superaron ampliamente a los guardias de seguridad y dispararon indiscriminadamente a los clientes. Rodearon entonces el centro comercial y retuvieron a decenas de rehenes. Algunas imágenes mostraron a niños desconcertados junto a cuerpos sin vida y a otros heridos tanto dentro como fuera del centro.Por su parte, Uhuru Kenyatta, el presidente de Kenia y quien perdió su sobrino y la novia de este durante el ataque, condenó a los terroristas, afirmando que su gobierno no les permitiría que quebrantaran la armonía religiosa que reina en el país.
Los kenianos respondieron al ataque donando sangre para las víctimas y enviando mensajes de esperanza. El banco nacional de sangre excedió su promedio anual de cuatro mil litros, y en dos días recolectaron más de 50 millones de chelines kenianos (unos 600 mil dólares). La Iglesia Adventista de Kenia entregó un cheque por 1 millón de chelines kenianos (unos doce mil dólares). El vicepresidente William Ruto dijo que los kenianos habían derrotado al mal al responder con actos de bondad.
Fonte: ANN

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

A Primavera da Vida

Desde os tempos mais remotos, O homem, quando não pode compreender o mundo externo que o rodeia, cria representações que protagonizam os atos maravilhosos de Deus. Assim, a humanidade tem mitificado muitas coisas, incluindo fenômenos atmosféricos. Mas, a grandeza e o poder de Deus a través da natureza não é um mito… é uma realidade!

Entre os dias 21 e 23 de setembro, o centro do sol passa do hemisfério sul ao hemisfério norte. Este fenômeno é chamado “equinócio vernal” e se dá então o fim do inverno e o início da estação mais bonita do ano: “a primavera”, que segundo o dicionário, se identifica com o tempo em que as coisas estão em seu maior vigor, beleza e frescura.

A primavera é conhecida como a estação onde o morto renasce, onde ocorre o milagre: de árvores desfolhadas renascem novos brotos e, uma vez mais, ha colheita, ha vida!

Salomão descreve assim: “Porque eis que passou o inverno, cessou a chuva e se foi; aparecem as flores na aterra, chegou o tempo de cantarem as aves…” (Cantares 2:11,12)

A primavera é perfeitamente comparada com a juventude. É nesta etapa da vida que as faculdades físicas, mentais e espirituais estão em pleno desenvolvimento. É a estação más bonita da vida! Nesta fase são delineados os anos futuros e as decisões mais importantes da existência de una pessoa.

A primavera dos nossos dias é cada vez mais instável. Esta é a única coisa que permanece: as mudanças! Devemos reconhecer que mudanças sempre existiram. No paleolítico alguém inventou a roda e fez uma revolução. Este objeto perdurou sem modificações, até que na Mesopotâmia e Egito se desenvolveram as rodas com raios. Mais, para passar da “roda 1.0” a “roda de 2.1” transcorreram milhares de anos. Hoje as mudanças tecnológicas são vertiginosas e nos obrigam a correr atrás delas, sempre com a língua do lado de fora.

A primavera da vida moderna, da era da tecnologia, do mundo globalizado, faz com que os jovens tenham liberdade de viver seu próprio mundo, ter seu próprio idioma, moralidade a sua eleição, decisões baseadas em interesses e não em princípios e uma religião muitas vezes sem compromisso.

Na primavera em que vivemos os jovens não nascem com um pão debaixo do braço, mais com um celular debaixo do braço e com uma predisposição natural para usar os seus dedinhos apertando botões em uma velocidade incrível. Até parece que os dez dedos da mão não são suficientes! Parece que seria melhor se em lugar de duas orelhas, tivessem três: duas para os fones de ouvido e outra para o telefone celular.

Como na primavera estão as mais preciosas expectativas da vida, quero convidar a cada jovem a não se esquecer que existe um aspecto distinto entre a primavera e a juventude: “A primavera vai e volta cada ano, mais a juventude vai… e não volta nunca más!”

Por isso adverte Salomão: “Lembra-te do teu Criador nos dias da tua juventude…” (Eclesiastés 12:1). Meu sonho é que cada jovem tenha prazer de “Viver por Jesus” todos os dias da primavera da sua juventude, com sabedoria, prudência e esperança.


Pr. Ivay Araújo
Director de Jovens da Uniao Sudeste Brasileira

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Projeto Doadores de Esperança

Equipe que coordenou o projeto
No último dia 15 de setembro, um grupo de estudantes de teologia brasileiros e suas famílias, que cursam o último ano na Universidade Adventista da Bolívia decidiram impactar a comunidade boliviana do Alto Mirador, em Cochabamba, Bolívia. A ideia surgiu com o pastor e professor Daniel Pairo, na matéria de Mobilização Laica, que desafiou os jovens “a fazer a diferencia em uma comunidade pobre, e praticar a matéria na prática”. O envolvimento e os resultados foram tão grandes que o projeto valeu como prova final para o grupo. Um grupo de membros da UAB e da Igreja bolivianos decidiu apoiar a iniciativa e compareceu no dia combinado.
  
Durante o mês de agosto, sob a direção de William da Silva, os jovens e suas esposas arrecadaram 2200 peças de roupa; 180 pares de sapato, 120 cestas básicas e uma boa quantidade de brinquedos, além de dinheiro para despesas logísticas com o projeto. Os estudantes mobilizaram suas igrejas de prática pastoral, a comunidade universitária e a comunidade circundante.

No dia marcado, foi conseguido o prédio da OBT do Alto Mirador e no total foram atendidas 400 pessoas aproximadamente. O projeto doadores de esperança ofereceu a comunidade atendimento médico gratuito, com a presença de quatro doutores e seis estudantes de medicina, além de atendimento ambulatorial e verificação do índice de massa corporal com 5 enfermeiras. Segundo o Dr. Lizarraga, docente da UAB, o projeto foi “uma feliz ideia”, que conseguiu atender as pessoas “em todos seus aspectos, a saúde física, a saúde mental e a saúde espiritual”. Muitas pessoas agradeceram o atendimento, já que estavam com sérios problemas de saúde e receberam medicamentos e orientação para seguir o tratamento em um hospital. A doutora Kelly Ferraz, brasileira que vive a 15 anos na Bolívia, embora não seja adventista, compareceu para ajudar “a Igreja Adventista” nesse projeto que teve “um impacto super positivo para toda a comunidade”.

Antes de serem atendidas, as famílias passavam por um auditório, onde um grupo de 19 estudantes de teologia apresentavam os benefícios dos oito remédios naturais, em espanhol e quéchua (dialeto local). Na apresentação do último remédio, a confiança em Deus, todos os presentes recebiam o livro A Grande Esperança. No total foram distribuídas 300 unidades. A ser perguntado se já havia recebido as doações, um senhor disse, mostrando o livro: “já recebi o mais importante”. A Igreja Adventista da localidade aproveitou a oportunidade para manter contatos com as famílias, entregando um convite especial para as reuniões semanais.


Ribamar Diniz

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

54 perguntas sobre Dízimo - Primeira parte

  1. O que significa o dízimo?

Significa a décima parte dos lucros e entradas que o crente destina para uma finalidade sagrada. Essa décima parte é devolvida a Deus como um sinal da aliança e da sociedade com Ele, reconhecendo-O como o Criador e Proprietário de todas as coisas. Gênesis 14:18; Levítico 27:30 e 32; Malaquias 3:7-10.
 
Dizimar está relacionado a um mandamento de Deus ou à vontade humana?

Está relacionado com um mandamento de Deus, pois como Soberano do Universo, reservou para Si o dízimo, e logo o estabeleceu como um concerto: “Trazei todos os dízimos a casa do tesouro” Malaquias 3:10. “Dever é dever, deve ser realizado por amor a ele”. CSM, 90. “A negligência ou adiamento desse dever, provocará o desagrado divino.” – CSM, 67. Sendo que o governo de Deus respeita o livre-arbítrio, dizemos que Ele não obriga ninguém a segui-Lo. Este acordo poderá não ser executado nem aceito, mas quem procede assim terá que enfrentar as consequências. O princípio do dízimo se baseia em princípios tão duradouros como a lei de Deus.
 
Com que finalidade Deus estabeleceu o sistema de dízimo?
 
Para beneficiar o homem. “A fim de que o homem se pudesse tornar como seu criador de índole benevolente e abnegada.” – CSM, 15.
“Vi que o sistema do dízimo desenvolverá o caráter e manifestará o verdadeiro estado do coração.” – I TS, 237.

Para expressar a Deus a nossa lealdade e obediência à soberania divina. “Exige Ele esse tributo como prova de nossa fidelidade a Ele” – CSM, 72.
Para reconhecer a Deus como dono e doador de tudo. I Crôncias 29:11-14.

Para habilitar-nos a receber bênçãos de Deus. Malaquias 3:10 – 12.
“Para avanço da obra de Deus na Terra” – CSM, 77.

 
Qual o único destino que Deus dá ao dízimo?
 
Através dos tempos, Deus estabeleceu que o dízimo seria destinado, somente, para o sustento de seus ministros, os levitas. Assim aconteceu no antigo testamento: os levitas e sacerdotes foram sustentados com os dízimos (Números 18:21 e 24.) No Novo Testamento e na atualidade, o dízimo é para o sustento do ministério evangélico (I Coríntios 9:14; I Timóteo 5:18).
 
Que significa a expressão “sustento do ministério evangélico”?
 
Ministério evangélico é um cargo ou ocupação de tempo integral, daqueles que se dedicam a uma função evangelizadora. O dízimo dedica-se ao sustento e a uma função evangelizadora. Isto compreende os pastores, professores que dão ensinamento bíblico, e também inclui todos os gastos da denominação, derivados da atenção às igrejas, tanto pelas Associações/ Missões, como pelas Uniões, Divisões e a Associação Geral.
 
Que significa “Casa do Tesouro” em Mal. 3:10?
 
Significa: Depósito (Salmo 33:7), armazém (I Crônicas 27:28), Casa de provisões. Com frequência usa-se como sinônimo de tesouraria (Neemias 12:12). Pode referir-se a tesouraria da igreja local como um depósito temporário, de onde se enviam os dízimos para a Missão / Associação, depois para a União, Divisão e para a Associação Geral, entidades que representam a igreja organizada, de onde se administram os usos e destinos dos dízimos. Esta é a verdadeira “Casa do Tesouro”.
“Aqueles que se encontram à testa dos negócios na sede da causa, têm de examinar detidamente as necessidades dos vários campos; pois eles são os mordomos de Deus, destinados a estender a verdade, a todas as partes do mundo. Eles são inescusáveis, se permanecem em ignorância com respeito às necessidades da obra.” OE, 454,455.

 
Devolver o dízimo é um ato de adoração?
 
Sim, é um ato de adoração. Ao Jacó devolver ao Senhor seus dízimos, ele estava adorando-O (Gênesis 28:22). O povo de Israel levava a Deus parte de seus bens, como um ato de adoração (Êxodo 23:15; Deuteronômio 16:16).
Ao nos apresentarmos diante do Senhor com o dízimo, estamos identificando-nos como seus adoradores. Através da devolução do dízimo, entregamos a Deus não apenas dinheiro, mas, sobretudo, o coração, a própria vida como um reconhecimento de Sua propriedade. II Cor. 8:5.

 
Há alguma diferença entre admitir e demonstrar que Deus é dono de tudo?
 
Em forma teórica, muitos admitem que Deus é o dono de todos os seus bens, mas não o demonstram ou expressam de maneira tangível e concreta. Não basta falar do dízimo, é necessário praticá-lo. A Bíblia nos adverte em Isaías 29:13; Romanos 10:10 e 15:6.
 
Por que se usa a expressão “Roubar a Deus” para referir-se ao ato de não dizimar?
 
Porque a Bíblia dá esta ênfase. Malaquias emprega esta palavra com muita clareza (Malaquias 3:8-10). Roubo equivale a apropriar-se de algo que foi deixado em confiança. É uma apropriação indevida. “Defraudar o Senhor, (nos dízimos e nas ofertas) é o maior crime de que o homem pode ser culpado”. CSM 86.

Qual a diferença existente entre dízimo e oferta?

Dízimo: Deus declara que é propriedade exclusiva Dele. Levítico 27:30: “Também todas as dízimas da terra, tanto do grão do campo, como do fruto das árvores, são do Senhor santas são ao Senhor”.
Nisto não temos o direito de escolher. Deus exige obediência total. As ordens têm de ser cumpridas. (Malaquias 3:10, Deuteronômio 14:22) fazendo-se uso do livre arbítrio.
Deus aceita tanto o bom como o mau. Levítico 27:32 e 33. Aqui Deus se preocupa não tanto pela qualidade, mas pela quantidade, pela parte que Ele reclama como Sua.
Embora o dízimo seja um dever, Deus espera que esta obrigação tenha a motivação do amor, um amor responsável, um amor que leva a obediência. João 14:15 e 15:10.

Oferta:É “propriedade” do homem. Nós sabemos que o ser humano não é proprietário de nada. Sem dúvida, Deus nos permite considerar os nove décimos (depois do dízimo) como nossos, pois podemos usá-los conforme a nossa vontade. É por esta razão que podemos ofertar voluntariamente. Deuteronômios 16:10.
A quantia que damos está determinada pelo critério espiritual de avaliação e proporção das bênçãos recebidas I Coríntios 16:2; Deuteronômios 16:17; S. Lucas 12:48. Aqui também usamos a faculdade de escolha.
Deus somente aceita a oferta que é perfeita, porque esta representa a Cristo. Aquilo que mais preocupa a Deus é a qualidade. Malaquias 1:8; Levítico 22:21 e 22.
A motivação do amor é a única que Deus aceita, ainda que a oferta seja da melhor qualidade. A motivação está no doador. Deus olha o doador e sua oferta. Gênesis 4:4, IJoão 3:16. João 15:13.

Portanto, o dízimo é devolvido, ao passo que as ofertas são doadas voluntariamente. As ofertas são nossa resposta de amor e gratidão pelas bênçãos de Deus.

Fonte: Adventistas.org

Morre Nair Bessa

Nair Bessa e o Pastor José Bessa
A Revista Adventista, na seção de falecimentos, noticiou a morte de Nair Saraiva Bessa. Segundo o periódico ela faleceu “aos 88 anos, em Curitiba, PR, de insuficiência pulmonar e cardíaca. Atuou como professora e foi pioneira da educação adventista no Maranhão. Casada com o pastor José Bessa, acompanhou o esposo em quase todos os estados do país,  como obreira bíblica. Deixa dois filhos, cinco netos e sete bisnetos.”

Ribamar Diniz, citando o livro Conte-me sua história, em sua obra O Adventismo na Terra do Padre Cícero escreveu que tanto em Juazeiro do Norte quanto em outros lugares do Brasil Nair Bessa teve um ministério de apoio indispensável a seu esposo. “A certeza de estar trabalhando para Deus enchia de prazer minha vida! Durante o dia distribuía convites para as conferências, ou ministrava estudos bíblicos. Às dezoito horas eu dirigia uma reunião para crianças. Às dezenove, já estava no salão recepcionando os convidados, cuidando da ordem e do silêncio, e ajudando as pessoas a manusear a Bíblia. Era para mim um grande privilégio ajudar meu esposo neste santo trabalho.” 

Fonte: Revista Adventista, setembro de 2013, pág., 41.