domingo, 28 de julho de 2013

Vários pontos de vista ventilados na questão da ordenação de mulheres

Os membros da Comissão de Estudo da Teologia da Ordenação [sigla TOSC] completam três dias de reuniões com apresentações a partir de uma variedade de pontos de vista sobre questões relacionadas com a ordenação de mulheres, uma questão controversa para a Igreja Adventista do Sétimo Dia em todo o mundo.
Aos que apóiam a ordenação de mulheres e aos que se opõem à prática foram dados igual tempo e oportunidade, durante o evento de 21-24 de julho para reunir evidência bíblica apoiando suas posições, bem como declarações da co-fundadora da Igreja Adventista, Ellen G. White, a quem, os adventistas crêem, foi atribuído o dom profético bíblico durante mais de 70 anos de ministério público.

“Estamos agora no ponto em que [os] dois grupos apresentaram as questões hermenêuticas, os princípios. Eles os ilustraram e apresentaram todos os fatos, todas as descobertas, que têm reunido para ambas as posições”, disse o presidente da TOSC, Artur Steele, um vice-presidente geral da Igreja a nível mundial e diretor do Instituto de Pesquisa Bíblica da denominação adventista.

“[As apresentações] estão em forma impressa [e] as ouvimos. Esperamos que em poucos dias estejam disponíveis on-line para todos os que gostariam de estudar e de investigar”, acrescentou. As dissertações serão arquivados on-line, informaram oficiais denominacionais.

Stele acrescentou que “o próximo passo, com base no que foi apresentado, [é] tentar ver se podemos encontrar um terreno comum, se realmente podemos chegar a uma posição” sobre a questão da ordenação. Se isso não puder ser feito, ele disse, “então teríamos que preparar dois relatórios diferentes, concentrando-nos em que soluções poderíamos sugerir”.

Ele concluiu: “Vimos um bom espírito, o que foi uma grande bênção. Ambos os grupos, apesar de ter pontos de vista diferentes, realmente demonstraram respeito uns pelos outros, e foi uma atmosfera muito amigável, uma atmosfera muito aberta”.

Entre os trabalhos apresentados durante as reuniões da TOSC, em julho, houve um resumo histórico da ordenação de mulheres “nas praxes e prática da Igreja Adventista do Sétimo Dia”, apresentado pelo arquivista da Igreja David Trim. Um total de 17 trabalhos foram apresentados durante os três dias.

Num artigo sobre princípios hermenêuticos, Jiří Moskala, recém-nomeado reitor do Seminário Teológico Adventista do Sétimo Dia, da Universidade Andrews, disse aos delegados não haver qualquer declaração na Bíblia determinando: “ordenem mulheres para o ministério!” Nem, observou ele, há uma instando: “Não ordenem mulheres para o ministério!”

Moskala concluiu: “Não há nenhum impedimento teológico” à ordenação de mulheres. “Pelo contrário, os pontos de análise bíblico-teológicas apontam nessa última direção, porque o Espírito de Deus derruba todas as barreiras entre diferentes grupos de pessoas na Igreja, e concede livremente Seus dons espirituais para todos, incluindo as mulheres, a fim de realizar a missão a que Deus nós chama a todos”.

Tomando um ponto de vista contrário, Gerard Damsteegt, professor-associado de História da Igreja no Seminário Teológico Adventista do Sétimo Dia, citou os antecedentes wesleianos-metodistas do adventismo, bem como os Pais da Igreja primitiva e os Reformadores protestantes, para opor-se à ordenação de mulheres: “Se considerarmos como os pioneiros adventistas viam o envolvimento das mulheres na missão da Igreja”, alegou, “perceberemos que a posição deles é muito semelhante à de Wesley e do metodismo. Esses pioneiros incentivaram fortemente a participação das mulheres, exceto nos ofícios de liderança de pastores e ministros”.

O pastor adventista Stephen Bohr, também argumentando contra a ordenação de mulheres, disse que o papel de Ellen G. White envolvia ser ela “separada por Deus para ser uma profetisa, não uma pastora/bispa. Dizer que em virtude de Ellen White ser uma profetisa tinha o direito de ser uma pastora equivaleria a dizer que porque eu sou um pastor, tenho o direito de ser um profeta! A conclusão simplesmente não segue a premissa!”

Richard Davidson, professor de Antigo Testamento no seminário da Andrews, chamou a atenção da Comissão sobre a passagem bíblica ao centro do debate: “No debate moderno sobre se as mulheres devem ser ordenadas como pastoras a passagem fundamental, tanto para os que afirmam como para os que se opõem à ordenação das mulheres é Gênesis 1-3”.

Davidson referiu-se aos papéis atribuídos Adão e Eva na criação: “De acordo com Gênesis 1:27-28, tanto o homem quanto a mulher são igualmente abençoados. Ambos são partes iguais na responsabilidade da procriação, o “enchei a terra”. Ambos devem dominar a terra. Ambos recebem o mesmo domínio co-gerencial sobre a criação não-humana de Deus”.

Ilustrando sua leitura bem diversa do mesmo texto bíblico, Paul S. Ratsara, presidente da Divisão África do Sul-Oceano Índico e Daniel K. Bediako da Universidade Valley View, uma instituição adventista do sétimo dia em Gana, afirmou “Deus criou o homem e a mulher como iguais e com diferenciação de papéis. Na Igreja, os homens devem liderar”. Eles alegaram que se a ordenação de mulheres for permitida, seja globalmente ou numa base regional, a influência e unidade teológica da Igreja seria diminuída. “A decisão de ordenar mulheres como pastoras só pode ser feita fora dos limites da Escritura”, concluíram.

Apresentações adicionais contrastaram conceitos bíblicos de autoridade com modelos construídos em “elitismo” e “hierarquia”, e exploraram os pontos de vista defendidos pela co-fundadora da Igreja Adventista, Ellen White, sobre a propriedade de as mulheres servirem em vários papéis ministeriais.

Instando a comissão a repudiar modelos de autoridade masculina e liderança que sustenta estarem enraizados no cristianismo pós-apostólico, Darius Jankiewicz, chefe do Departamento de Filosofia Cristã do Seminário Teológico, afirmou que “se alguma coisa além do compromisso com Cristo e Sua igreja, dons espirituais e maturidade, determinam a aptidão para várias funções na Igreja, então, tendo tal intenção ou não, criamos uma comunidade elitista”.

Edwin Reynolds, um erudito de Novo Testamento na Universidade Adventista do Sul, destacou uma visão muito diferente de como a autoridade deve funcionar na Igreja. “Liderança espiritual e magistério parecem ser investidos nos papéis de apóstolo e pastor no [Novo Testamento]”, ele fez observar em sua apresentação. “Não parece apropriado às mulheres buscarem esses papéis sob o princípio de submissão à liderança masculina”.

Teresa Reeve, professora de Novo Testamento no seminário e uma de várias apresentadoras do sexo feminino, chegou a uma conclusão oposta: “A prática do Novo Testamento da ordenação como nomeação formal e endosso de um indivíduo para uma tarefa ou papel ministerial não oferece qualquer impedimento para a ordenação de mulheres adequadamente qualificadas para servir como pastoras”.

Denis Fortin, um historiador da Igreja, ofereceu um resumo detalhado da perspectiva de Ellen White sobre as mulheres que servem no ministério: “Ellen White entendeu a ordenação como uma ordenança de serviço à Igreja para comissionar pessoas em vários tipos de ministério e responsabilidade, e pedir as bênçãos de Deus no ministério delas. Não há nenhuma indicação em seus escritos de que o rito da ordenação deve ser limitado apenas aos homens ou de que deveria ser usado para estabelecer algum tipo de hierarquia na Igreja. Ela enfaticamente incentivou a participação das mulheres em todas as formas de ministério”.

O presidente mundial da Igreja Adventista, Ted N. C. Wilson, um membro ex-officio da Comissão, elogiou a cordialidade do evento: “O Espírito Santo propiciou um ambiente respeitoso e cortês durante a comissão para estudar o que a Bíblia e o Espírito de Profecia têm a dizer sobre o assunto”, disse ele, pedindo aos membros: “por favor, orem por todos os envolvidos, que procuram seguir a orientação de Deus”.

Os membros da TOSC voltarão a se reunir em janeiro de 2014 para uma sessão de cinco dias a fim de avaliar os trabalhos apresentados e traçar o caminho a seguir para o processo de estudo. A comissão também vai receber relatórios de cada uma das Comissões de Pesquisa Bíblica das 13 Divisões mundiais da Igreja que estão estudando concomitantemente as questões em nível regional.

Aos que apóiam a ordenação de mulheres e aos que se opõem à prática foram dados igual tempo e oportunidade, durante o evento de 21-24 de julho para reunir evidência bíblica apoiando suas posições, bem como declarações da co-fundadora da Igreja Adventista, Ellen G. White, a quem, os adventistas crêem, foi atribuído o dom profético bíblico durante mais de 70 anos de ministério público.
“Estamos agora no ponto em que [os] dois grupos apresentaram as questões hermenêuticas, os princípios. Eles os ilustraram e apresentaram todos os fatos, todas as descobertas, que têm reunido para ambas as posições”, disse o presidente da TOSC, Artur Steele, um vice-presidente geral da Igreja a nível mundial e diretor do Instituto de Pesquisa Bíblica da denominação adventista.

“[As apresentações] estão em forma impressa [e] as ouvimos. Esperamos que em poucos dias estejam disponíveis on-line para todos os que gostariam de estudar e de investigar”, acrescentou. As dissertações serão arquivados on-line, informaram oficiais denominacionais.

Stele acrescentou que “o próximo passo, com base no que foi apresentado, [é] tentar ver se podemos encontrar um terreno comum, se realmente podemos chegar a uma posição” sobre a questão da ordenação. Se isso não puder ser feito, ele disse, “então teríamos que preparar dois relatórios diferentes, concentrando-nos em que soluções poderíamos sugerir”.

Ele concluiu: “Vimos um bom espírito, o que foi uma grande bênção. Ambos os grupos, apesar de ter pontos de vista diferentes, realmente demonstraram respeito uns pelos outros, e foi uma atmosfera muito amigável, uma atmosfera muito aberta”.

Entre os trabalhos apresentados durante as reuniões da TOSC, em julho, houve um resumo histórico da ordenação de mulheres “nas praxes e prática da Igreja Adventista do Sétimo Dia”, apresentado pelo arquivista da Igreja David Trim. Um total de 17 trabalhos foram apresentados durante os três dias.

Num artigo sobre princípios hermenêuticos, Jiří Moskala, recém-nomeado reitor do Seminário Teológico Adventista do Sétimo Dia, da Universidade Andrews, disse aos delegados não haver qualquer declaração na Bíblia determinando: “ordenem mulheres para o ministério!” Nem, observou ele, há uma instando: “Não ordenem mulheres para o ministério!”

Moskala concluiu: “Não há nenhum impedimento teológico” à ordenação de mulheres. “Pelo contrário, os pontos de análise bíblico-teológicas apontam nessa última direção, porque o Espírito de Deus derruba todas as barreiras entre diferentes grupos de pessoas na Igreja, e concede livremente Seus dons espirituais para todos, incluindo as mulheres, a fim de realizar a missão a que Deus nós chama a todos”.

Tomando um ponto de vista contrário, Gerard Damsteegt, professor-associado de História da Igreja no Seminário Teológico Adventista do Sétimo Dia, citou os antecedentes wesleianos-metodistas do adventismo, bem como os Pais da Igreja primitiva e os Reformadores protestantes, para opor-se à ordenação de mulheres: “Se considerarmos como os pioneiros adventistas viam o envolvimento das mulheres na missão da Igreja”, alegou, “perceberemos que a posição deles é muito semelhante à de Wesley e do metodismo. Esses pioneiros incentivaram fortemente a participação das mulheres, exceto nos ofícios de liderança de pastores e ministros”.

O pastor adventista Stephen Bohr, também argumentando contra a ordenação de mulheres, disse que o papel de Ellen G. White envolvia ser ela “separada por Deus para ser uma profetisa, não uma pastora/bispa. Dizer que em virtude de Ellen White ser uma profetisa tinha o direito de ser uma pastora equivaleria a dizer que porque eu sou um pastor, tenho o direito de ser um profeta! A conclusão simplesmente não segue a premissa!”

Richard Davidson, professor de Antigo Testamento no seminário da Andrews, chamou a atenção da Comissão sobre a passagem bíblica ao centro do debate: “No debate moderno sobre se as mulheres devem ser ordenadas como pastoras a passagem fundamental, tanto para os que afirmam como para os que se opõem à ordenação das mulheres é Gênesis 1-3”.

Davidson referiu-se aos papéis atribuídos Adão e Eva na criação: “De acordo com Gênesis 1:27-28, tanto o homem quanto a mulher são igualmente abençoados. Ambos são partes iguais na responsabilidade da procriação, o “enchei a terra”. Ambos devem dominar a terra. Ambos recebem o mesmo domínio co-gerencial sobre a criação não-humana de Deus”.

Ilustrando sua leitura bem diversa do mesmo texto bíblico, Paul S. Ratsara, presidente da Divisão África do Sul-Oceano Índico e Daniel K. Bediako da Universidade Valley View, uma instituição adventista do sétimo dia em Gana, afirmou “Deus criou o homem e a mulher como iguais e com diferenciação de papéis. Na Igreja, os homens devem liderar”. Eles alegaram que se a ordenação de mulheres for permitida, seja globalmente ou numa base regional, a influência e unidade teológica da Igreja seria diminuída. “A decisão de ordenar mulheres como pastoras só pode ser feita fora dos limites da Escritura”, concluíram.

Apresentações adicionais contrastaram conceitos bíblicos de autoridade com modelos construídos em “elitismo” e “hierarquia”, e exploraram os pontos de vista defendidos pela co-fundadora da Igreja Adventista, Ellen White, sobre a propriedade de as mulheres servirem em vários papéis ministeriais.

Instando a comissão a repudiar modelos de autoridade masculina e liderança que sustenta estarem enraizados no cristianismo pós-apostólico, Darius Jankiewicz, chefe do Departamento de Filosofia Cristã do Seminário Teológico, afirmou que “se alguma coisa além do compromisso com Cristo e Sua igreja, dons espirituais e maturidade, determinam a aptidão para várias funções na Igreja, então, tendo tal intenção ou não, criamos uma comunidade elitista”.

Edwin Reynolds, um erudito de Novo Testamento na Universidade Adventista do Sul, destacou uma visão muito diferente de como a autoridade deve funcionar na Igreja. “Liderança espiritual e magistério parecem ser investidos nos papéis de apóstolo e pastor no [Novo Testamento]”, ele fez observar em sua apresentação. “Não parece apropriado às mulheres buscarem esses papéis sob o princípio de submissão à liderança masculina”.

Teresa Reeve, professora de Novo Testamento no seminário e uma de várias apresentadoras do sexo feminino, chegou a uma conclusão oposta: “A prática do Novo Testamento da ordenação como nomeação formal e endosso de um indivíduo para uma tarefa ou papel ministerial não oferece qualquer impedimento para a ordenação de mulheres adequadamente qualificadas para servir como pastoras”.

Denis Fortin, um historiador da Igreja, ofereceu um resumo detalhado da perspectiva de Ellen White sobre as mulheres que servem no ministério: “Ellen White entendeu a ordenação como uma ordenança de serviço à Igreja para comissionar pessoas em vários tipos de ministério e responsabilidade, e pedir as bênçãos de Deus no ministério delas. Não há nenhuma indicação em seus escritos de que o rito da ordenação deve ser limitado apenas aos homens ou de que deveria ser usado para estabelecer algum tipo de hierarquia na Igreja. Ela enfaticamente incentivou a participação das mulheres em todas as formas de ministério”.

O presidente mundial da Igreja Adventista, Ted N. C. Wilson, um membro ex-officio da Comissão, elogiou a cordialidade do evento: “O Espírito Santo propiciou um ambiente respeitoso e cortês durante a comissão para estudar o que a Bíblia e o Espírito de Profecia têm a dizer sobre o assunto”, disse ele, pedindo aos membros: “por favor, orem por todos os envolvidos, que procuram seguir a orientação de Deus”.

Os membros da TOSC voltarão a se reunir em janeiro de 2014 para uma sessão de cinco dias a fim de avaliar os trabalhos apresentados e traçar o caminho a seguir para o processo de estudo. A comissão também vai receber relatórios de cada uma das Comissões de Pesquisa Bíblica das 13 Divisões mundiais da Igreja que estão estudando concomitantemente as questões em nível regional.

“Estamos agora no ponto em que [os] dois grupos apresentaram as questões hermenêuticas, os princípios. Eles os ilustraram e apresentaram todos os fatos, todas as descobertas, que têm reunido para ambas as posições”, disse o presidente da TOSC, Artur Steele, um vice-presidente geral da Igreja a nível mundial e diretor do Instituto de Pesquisa Bíblica da denominação adventista.
“[As apresentações] estão em forma impressa [e] as ouvimos. Esperamos que em poucos dias estejam disponíveis on-line para todos os que gostariam de estudar e de investigar”, acrescentou. As dissertações serão arquivados on-line, informaram oficiais denominacionais.

Stele acrescentou que “o próximo passo, com base no que foi apresentado, [é] tentar ver se podemos encontrar um terreno comum, se realmente podemos chegar a uma posição” sobre a questão da ordenação. Se isso não puder ser feito, ele disse, “então teríamos que preparar dois relatórios diferentes, concentrando-nos em que soluções poderíamos sugerir”.

Ele concluiu: “Vimos um bom espírito, o que foi uma grande bênção. Ambos os grupos, apesar de ter pontos de vista diferentes, realmente demonstraram respeito uns pelos outros, e foi uma atmosfera muito amigável, uma atmosfera muito aberta”.

Entre os trabalhos apresentados durante as reuniões da TOSC, em julho, houve um resumo histórico da ordenação de mulheres “nas praxes e prática da Igreja Adventista do Sétimo Dia”, apresentado pelo arquivista da Igreja David Trim. Um total de 17 trabalhos foram apresentados durante os três dias.

Num artigo sobre princípios hermenêuticos, Jiří Moskala, recém-nomeado reitor do Seminário Teológico Adventista do Sétimo Dia, da Universidade Andrews, disse aos delegados não haver qualquer declaração na Bíblia determinando: “ordenem mulheres para o ministério!” Nem, observou ele, há uma instando: “Não ordenem mulheres para o ministério!”

Moskala concluiu: “Não há nenhum impedimento teológico” à ordenação de mulheres. “Pelo contrário, os pontos de análise bíblico-teológicas apontam nessa última direção, porque o Espírito de Deus derruba todas as barreiras entre diferentes grupos de pessoas na Igreja, e concede livremente Seus dons espirituais para todos, incluindo as mulheres, a fim de realizar a missão a que Deus nós chama a todos”.

Tomando um ponto de vista contrário, Gerard Damsteegt, professor-associado de História da Igreja no Seminário Teológico Adventista do Sétimo Dia, citou os antecedentes wesleianos-metodistas do adventismo, bem como os Pais da Igreja primitiva e os Reformadores protestantes, para opor-se à ordenação de mulheres: “Se considerarmos como os pioneiros adventistas viam o envolvimento das mulheres na missão da Igreja”, alegou, “perceberemos que a posição deles é muito semelhante à de Wesley e do metodismo. Esses pioneiros incentivaram fortemente a participação das mulheres, exceto nos ofícios de liderança de pastores e ministros”.

O pastor adventista Stephen Bohr, também argumentando contra a ordenação de mulheres, disse que o papel de Ellen G. White envolvia ser ela “separada por Deus para ser uma profetisa, não uma pastora/bispa. Dizer que em virtude de Ellen White ser uma profetisa tinha o direito de ser uma pastora equivaleria a dizer que porque eu sou um pastor, tenho o direito de ser um profeta! A conclusão simplesmente não segue a premissa!”

Richard Davidson, professor de Antigo Testamento no seminário da Andrews, chamou a atenção da Comissão sobre a passagem bíblica ao centro do debate: “No debate moderno sobre se as mulheres devem ser ordenadas como pastoras a passagem fundamental, tanto para os que afirmam como para os que se opõem à ordenação das mulheres é Gênesis 1-3”.

Davidson referiu-se aos papéis atribuídos Adão e Eva na criação: “De acordo com Gênesis 1:27-28, tanto o homem quanto a mulher são igualmente abençoados. Ambos são partes iguais na responsabilidade da procriação, o “enchei a terra”. Ambos devem dominar a terra. Ambos recebem o mesmo domínio co-gerencial sobre a criação não-humana de Deus”.

Ilustrando sua leitura bem diversa do mesmo texto bíblico, Paul S. Ratsara, presidente da Divisão África do Sul-Oceano Índico e Daniel K. Bediako da Universidade Valley View, uma instituição adventista do sétimo dia em Gana, afirmou “Deus criou o homem e a mulher como iguais e com diferenciação de papéis. Na Igreja, os homens devem liderar”. Eles alegaram que se a ordenação de mulheres for permitida, seja globalmente ou numa base regional, a influência e unidade teológica da Igreja seria diminuída. “A decisão de ordenar mulheres como pastoras só pode ser feita fora dos limites da Escritura”, concluíram.

Apresentações adicionais contrastaram conceitos bíblicos de autoridade com modelos construídos em “elitismo” e “hierarquia”, e exploraram os pontos de vista defendidos pela co-fundadora da Igreja Adventista, Ellen White, sobre a propriedade de as mulheres servirem em vários papéis ministeriais.

Instando a comissão a repudiar modelos de autoridade masculina e liderança que sustenta estarem enraizados no cristianismo pós-apostólico, Darius Jankiewicz, chefe do Departamento de Filosofia Cristã do Seminário Teológico, afirmou que “se alguma coisa além do compromisso com Cristo e Sua igreja, dons espirituais e maturidade, determinam a aptidão para várias funções na Igreja, então, tendo tal intenção ou não, criamos uma comunidade elitista”.

Edwin Reynolds, um erudito de Novo Testamento na Universidade Adventista do Sul, destacou uma visão muito diferente de como a autoridade deve funcionar na Igreja. “Liderança espiritual e magistério parecem ser investidos nos papéis de apóstolo e pastor no [Novo Testamento]”, ele fez observar em sua apresentação. “Não parece apropriado às mulheres buscarem esses papéis sob o princípio de submissão à liderança masculina”.

Teresa Reeve, professora de Novo Testamento no seminário e uma de várias apresentadoras do sexo feminino, chegou a uma conclusão oposta: “A prática do Novo Testamento da ordenação como nomeação formal e endosso de um indivíduo para uma tarefa ou papel ministerial não oferece qualquer impedimento para a ordenação de mulheres adequadamente qualificadas para servir como pastoras”.

Denis Fortin, um historiador da Igreja, ofereceu um resumo detalhado da perspectiva de Ellen White sobre as mulheres que servem no ministério: “Ellen White entendeu a ordenação como uma ordenança de serviço à Igreja para comissionar pessoas em vários tipos de ministério e responsabilidade, e pedir as bênçãos de Deus no ministério delas. Não há nenhuma indicação em seus escritos de que o rito da ordenação deve ser limitado apenas aos homens ou de que deveria ser usado para estabelecer algum tipo de hierarquia na Igreja. Ela enfaticamente incentivou a participação das mulheres em todas as formas de ministério”.

O presidente mundial da Igreja Adventista, Ted N. C. Wilson, um membro ex-officio da Comissão, elogiou a cordialidade do evento: “O Espírito Santo propiciou um ambiente respeitoso e cortês durante a comissão para estudar o que a Bíblia e o Espírito de Profecia têm a dizer sobre o assunto”, disse ele, pedindo aos membros: “por favor, orem por todos os envolvidos, que procuram seguir a orientação de Deus”.

Os membros da TOSC voltarão a se reunir em janeiro de 2014 para uma sessão de cinco dias a fim de avaliar os trabalhos apresentados e traçar o caminho a seguir para o processo de estudo. A comissão também vai receber relatórios de cada uma das Comissões de Pesquisa Bíblica das 13 Divisões mundiais da Igreja que estão estudando concomitantemente as questões em nível regional.



Fonte: ANN

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Comissão de Estudo vota declaração consensual sobre “Teologia da Ordenação”

Por uma votação de 86-8 -- uma proporção de 9:1 – os delegados da Comissão de Estudo da Teologia da Ordenação (sigla TOSC) da Igreja Adventista do Sétimo Dia concordaram hoje em aprovar uma declaração de consenso sobre uma teologia adventista de ordenação. A medida representou um aval inicial do objetivo de líderes da TOSC para avançar unidos EM MEIO às desafiadoras questões em torno das discussões sobre ordenação na Igreja.
De acordo com o comunicado, “os adventistas do sétimo dia entendem a ordenação, num sentido bíblico, como a ação da Igreja em reconhecer publicamente aqueles a quem o Senhor chamou e equipou para o ministério da igreja local e global”. Exemplos bíblicos de pessoas ordenadas incluem anciãos/pastores supervisores e diáconos, diz o documento, bem como “pastores itinerantes que supervisionavam territórios maiores com várias congregações”.

Explicando o papel de uma pessoa ordenada, a declaração continua: “No ato da ordenação a Igreja confere autoridade representativa a indivíduos para o trabalho específico do ministério para o qual foram designados. Estes podem incluir representar a Igreja, proclamar o evangelho; administrar a Ceia e o batismo do Senhor, plantar e organizar igrejas, orientar e alimentar os membros; opor-se a falsos ensinamentos, e prestação de serviço em geral para a congregação”. Ao contrário de crenças de outras religiões cristãs, no entanto, a ordenação adventista do sétimo dia “não transmite qualidades especiais para as pessoas ordenadas, nem introduz uma hierarquia monárquica dentro da comunidade de fé”.

A declaração conclui observando que “o modelo final do ministério cristão é a vida e obra de nosso Senhor, que não veio para ser servido, mas para servir”.

A aprovação do documento deu-se no segundo dia da segunda reunião dos membros da TOSC de 2013, que se reuniram num centro de conferências particular, não ligado à denominação, próximo do Aeroporto Internacional Thurgood Marshall de Baltimore/Washington.

OsDelegados incluíam pastores, leigos, estudiosos e dirigentes de toda a comunidade adventista do sétimo dia mundial, tendo como presidente Artur Stele, um vice-presidente geral da Igreja a nível mundial e diretor do Instituto de Pesquisa Bíblica da Associação Geral. Geoffrey Mbwana, outro vice-presidente geral, é o vice-presidente.

“Esta é a primeira vez que a Igreja empreende um estudo sério para desenvolver uma teologia de ordenação”, Mbwana disse logo após a votação. “É fundamental que antes de discutir qualquer questão da ordenação, realmente entendamos a teologia da ordenação. Hoje, creio que uma ponto marcante está começando a acontecer: que uma declaração de consenso foi aceita para recomendação à Associação Geral, ao Concílio Anual e, em seguida, à Assembléia [da AG] para ser adotada como uma declaração de uma teologia de ordenação”.

Concordar com uma teologia da ordenação é ação preparatória para a outra tarefa da TOSC--discutir a ordenação de mulheres para o ministério evangélico. O assunto tem sido debatido entre os adventistas do sétimo dia por anos, em todo o mundo com as Assembléias da Associação Geral de 1990 e 1995 rejeitando a permissão de tais ordenações. A TOSC é encarregada de produzir material para discussão e elaboração de recomendações que serão submetidas para discussão na assembléia mundial da Igreja em julho 2015, que se realizará em San Antonio, Texas.

De acordo com Bill Knott, editor da ‘Adventist Review’ e membro da TOSC: “Se a igreja pode chegar a um consenso sobre uma teologia comum de ordenação, isso deixa a esperança de que também se encontre uma solução que honre as convicções fortemente arraigadas em ambos os lados desta questão”.

As reuniões da Comissão devem prosseguir até 24 de julho.

De acordo com o comunicado, “os adventistas do sétimo dia entendem a ordenação, num sentido bíblico, como a ação da Igreja em reconhecer publicamente aqueles a quem o Senhor chamou e equipou para o ministério da igreja local e global”. Exemplos bíblicos de pessoas ordenadas incluem anciãos/pastores supervisores e diáconos, diz o documento, bem como “pastores itinerantes que supervisionavam territórios maiores com várias congregações”.
Explicando o papel de uma pessoa ordenada, a declaração continua: “No ato da ordenação a Igreja confere autoridade representativa a indivíduos para o trabalho específico do ministério para o qual foram designados. Estes podem incluir representar a Igreja, proclamar o evangelho; administrar a Ceia e o batismo do Senhor, plantar e organizar igrejas, orientar e alimentar os membros; opor-se a falsos ensinamentos, e prestação de serviço em geral para a congregação”. Ao contrário de crenças de outras religiões cristãs, no entanto, a ordenação adventista do sétimo dia “não transmite qualidades especiais para as pessoas ordenadas, nem introduz uma hierarquia monárquica dentro da comunidade de fé”.

A declaração conclui observando que “o modelo final do ministério cristão é a vida e obra de nosso Senhor, que não veio para ser servido, mas para servir”.

A aprovação do documento deu-se no segundo dia da segunda reunião dos membros da TOSC de 2013, que se reuniram num centro de conferências particular, não ligado à denominação, próximo do Aeroporto Internacional Thurgood Marshall de Baltimore/Washington.

OsDelegados incluíam pastores, leigos, estudiosos e dirigentes de toda a comunidade adventista do sétimo dia mundial, tendo como presidente Artur Stele, um vice-presidente geral da Igreja a nível mundial e diretor do Instituto de Pesquisa Bíblica da Associação Geral. Geoffrey Mbwana, outro vice-presidente geral, é o vice-presidente.

“Esta é a primeira vez que a Igreja empreende um estudo sério para desenvolver uma teologia de ordenação”, Mbwana disse logo após a votação. “É fundamental que antes de discutir qualquer questão da ordenação, realmente entendamos a teologia da ordenação. Hoje, creio que uma ponto marcante está começando a acontecer: que uma declaração de consenso foi aceita para recomendação à Associação Geral, ao Concílio Anual e, em seguida, à Assembléia [da AG] para ser adotada como uma declaração de uma teologia de ordenação”.

Concordar com uma teologia da ordenação é ação preparatória para a outra tarefa da TOSC--discutir a ordenação de mulheres para o ministério evangélico. O assunto tem sido debatido entre os adventistas do sétimo dia por anos, em todo o mundo com as Assembléias da Associação Geral de 1990 e 1995 rejeitando a permissão de tais ordenações. A TOSC é encarregada de produzir material para discussão e elaboração de recomendações que serão submetidas para discussão na assembléia mundial da Igreja em julho 2015, que se realizará em San Antonio, Texas.

De acordo com Bill Knott, editor da ‘Adventist Review’ e membro da TOSC: “Se a igreja pode chegar a um consenso sobre uma teologia comum de ordenação, isso deixa a esperança de que também se encontre uma solução que honre as convicções fortemente arraigadas em ambos os lados desta questão”.

As reuniões da Comissão devem prosseguir até 24 de julho.

Explicando o papel de uma pessoa ordenada, a declaração continua: “No ato da ordenação a Igreja confere autoridade representativa a indivíduos para o trabalho específico do ministério para o qual foram designados. Estes podem incluir representar a Igreja, proclamar o evangelho; administrar a Ceia e o batismo do Senhor, plantar e organizar igrejas, orientar e alimentar os membros; opor-se a falsos ensinamentos, e prestação de serviço em geral para a congregação”. Ao contrário de crenças de outras religiões cristãs, no entanto, a ordenação adventista do sétimo dia “não transmite qualidades especiais para as pessoas ordenadas, nem introduz uma hierarquia monárquica dentro da comunidade de fé”.
A declaração conclui observando que “o modelo final do ministério cristão é a vida e obra de nosso Senhor, que não veio para ser servido, mas para servir”.

A aprovação do documento deu-se no segundo dia da segunda reunião dos membros da TOSC de 2013, que se reuniram num centro de conferências particular, não ligado à denominação, próximo do Aeroporto Internacional Thurgood Marshall de Baltimore/Washington.

OsDelegados incluíam pastores, leigos, estudiosos e dirigentes de toda a comunidade adventista do sétimo dia mundial, tendo como presidente Artur Stele, um vice-presidente geral da Igreja a nível mundial e diretor do Instituto de Pesquisa Bíblica da Associação Geral. Geoffrey Mbwana, outro vice-presidente geral, é o vice-presidente.

“Esta é a primeira vez que a Igreja empreende um estudo sério para desenvolver uma teologia de ordenação”, Mbwana disse logo após a votação. “É fundamental que antes de discutir qualquer questão da ordenação, realmente entendamos a teologia da ordenação. Hoje, creio que uma ponto marcante está começando a acontecer: que uma declaração de consenso foi aceita para recomendação à Associação Geral, ao Concílio Anual e, em seguida, à Assembléia [da AG] para ser adotada como uma declaração de uma teologia de ordenação”.

Concordar com uma teologia da ordenação é ação preparatória para a outra tarefa da TOSC--discutir a ordenação de mulheres para o ministério evangélico. O assunto tem sido debatido entre os adventistas do sétimo dia por anos, em todo o mundo com as Assembléias da Associação Geral de 1990 e 1995 rejeitando a permissão de tais ordenações. A TOSC é encarregada de produzir material para discussão e elaboração de recomendações que serão submetidas para discussão na assembléia mundial da Igreja em julho 2015, que se realizará em San Antonio, Texas.

De acordo com Bill Knott, editor da ‘Adventist Review’ e membro da TOSC: “Se a igreja pode chegar a um consenso sobre uma teologia comum de ordenação, isso deixa a esperança de que também se encontre uma solução que honre as convicções fortemente arraigadas em ambos os lados desta questão”.

As reuniões da Comissão devem prosseguir até 24 de julho.

A declaração conclui observando que “o modelo final do ministério cristão é a vida e obra de nosso Senhor, que não veio para ser servido, mas para servir”.
A aprovação do documento deu-se no segundo dia da segunda reunião dos membros da TOSC de 2013, que se reuniram num centro de conferências particular, não ligado à denominação, próximo do Aeroporto Internacional Thurgood Marshall de Baltimore/Washington.

OsDelegados incluíam pastores, leigos, estudiosos e dirigentes de toda a comunidade adventista do sétimo dia mundial, tendo como presidente Artur Stele, um vice-presidente geral da Igreja a nível mundial e diretor do Instituto de Pesquisa Bíblica da Associação Geral. Geoffrey Mbwana, outro vice-presidente geral, é o vice-presidente.

“Esta é a primeira vez que a Igreja empreende um estudo sério para desenvolver uma teologia de ordenação”, Mbwana disse logo após a votação. “É fundamental que antes de discutir qualquer questão da ordenação, realmente entendamos a teologia da ordenação. Hoje, creio que uma ponto marcante está começando a acontecer: que uma declaração de consenso foi aceita para recomendação à Associação Geral, ao Concílio Anual e, em seguida, à Assembléia [da AG] para ser adotada como uma declaração de uma teologia de ordenação”.

Concordar com uma teologia da ordenação é ação preparatória para a outra tarefa da TOSC--discutir a ordenação de mulheres para o ministério evangélico. O assunto tem sido debatido entre os adventistas do sétimo dia por anos, em todo o mundo com as Assembléias da Associação Geral de 1990 e 1995 rejeitando a permissão de tais ordenações. A TOSC é encarregada de produzir material para discussão e elaboração de recomendações que serão submetidas para discussão na assembléia mundial da Igreja em julho 2015, que se realizará em San Antonio, Texas.

De acordo com Bill Knott, editor da ‘Adventist Review’ e membro da TOSC: “Se a igreja pode chegar a um consenso sobre uma teologia comum de ordenação, isso deixa a esperança de que também se encontre uma solução que honre as convicções fortemente arraigadas em ambos os lados desta questão”.

As reuniões da Comissão devem prosseguir até 24 de julho.

A aprovação do documento deu-se no segundo dia da segunda reunião dos membros da TOSC de 2013, que se reuniram num centro de conferências particular, não ligado à denominação, próximo do Aeroporto Internacional Thurgood Marshall de Baltimore/Washington.
OsDelegados incluíam pastores, leigos, estudiosos e dirigentes de toda a comunidade adventista do sétimo dia mundial, tendo como presidente Artur Stele, um vice-presidente geral da Igreja a nível mundial e diretor do Instituto de Pesquisa Bíblica da Associação Geral. Geoffrey Mbwana, outro vice-presidente geral, é o vice-presidente.

“Esta é a primeira vez que a Igreja empreende um estudo sério para desenvolver uma teologia de ordenação”, Mbwana disse logo após a votação. “É fundamental que antes de discutir qualquer questão da ordenação, realmente entendamos a teologia da ordenação. Hoje, creio que uma ponto marcante está começando a acontecer: que uma declaração de consenso foi aceita para recomendação à Associação Geral, ao Concílio Anual e, em seguida, à Assembléia [da AG] para ser adotada como uma declaração de uma teologia de ordenação”.

Concordar com uma teologia da ordenação é ação preparatória para a outra tarefa da TOSC--discutir a ordenação de mulheres para o ministério evangélico. O assunto tem sido debatido entre os adventistas do sétimo dia por anos, em todo o mundo com as Assembléias da Associação Geral de 1990 e 1995 rejeitando a permissão de tais ordenações. A TOSC é encarregada de produzir material para discussão e elaboração de recomendações que serão submetidas para discussão na assembléia mundial da Igreja em julho 2015, que se realizará em San Antonio, Texas.

De acordo com Bill Knott, editor da ‘Adventist Review’ e membro da TOSC: “Se a igreja pode chegar a um consenso sobre uma teologia comum de ordenação, isso deixa a esperança de que também se encontre uma solução que honre as convicções fortemente arraigadas em ambos os lados desta questão”.

As reuniões da Comissão devem prosseguir até 24 de julho.

OsDelegados incluíam pastores, leigos, estudiosos e dirigentes de toda a comunidade adventista do sétimo dia mundial, tendo como presidente Artur Stele, um vice-presidente geral da Igreja a nível mundial e diretor do Instituto de Pesquisa Bíblica da Associação Geral. Geoffrey Mbwana, outro vice-presidente geral, é o vice-presidente.
“Esta é a primeira vez que a Igreja empreende um estudo sério para desenvolver uma teologia de ordenação”, Mbwana disse logo após a votação. “É fundamental que antes de discutir qualquer questão da ordenação, realmente entendamos a teologia da ordenação. Hoje, creio que uma ponto marcante está começando a acontecer: que uma declaração de consenso foi aceita para recomendação à Associação Geral, ao Concílio Anual e, em seguida, à Assembléia [da AG] para ser adotada como uma declaração de uma teologia de ordenação”.

Concordar com uma teologia da ordenação é ação preparatória para a outra tarefa da TOSC--discutir a ordenação de mulheres para o ministério evangélico. O assunto tem sido debatido entre os adventistas do sétimo dia por anos, em todo o mundo com as Assembléias da Associação Geral de 1990 e 1995 rejeitando a permissão de tais ordenações. A TOSC é encarregada de produzir material para discussão e elaboração de recomendações que serão submetidas para discussão na assembléia mundial da Igreja em julho 2015, que se realizará em San Antonio, Texas.

De acordo com Bill Knott, editor da ‘Adventist Review’ e membro da TOSC: “Se a igreja pode chegar a um consenso sobre uma teologia comum de ordenação, isso deixa a esperança de que também se encontre uma solução que honre as convicções fortemente arraigadas em ambos os lados desta questão”.

As reuniões da Comissão devem prosseguir até 24 de julho.

“Esta é a primeira vez que a Igreja empreende um estudo sério para desenvolver uma teologia de ordenação”, Mbwana disse logo após a votação. “É fundamental que antes de discutir qualquer questão da ordenação, realmente entendamos a teologia da ordenação. Hoje, creio que uma ponto marcante está começando a acontecer: que uma declaração de consenso foi aceita para recomendação à Associação Geral, ao Concílio Anual e, em seguida, à Assembléia [da AG] para ser adotada como uma declaração de uma teologia de ordenação”.


Concordar com uma teologia da ordenação é ação preparatória para a outra tarefa da TOSC--discutir a ordenação de mulheres para o ministério evangélico. O assunto tem sido debatido entre os adventistas do sétimo dia por anos, em todo o mundo com as Assembléias da Associação Geral de 1990 e 1995 rejeitando a permissão de tais ordenações. A TOSC é encarregada de produzir material para discussão e elaboração de recomendações que serão submetidas para discussão na assembléia mundial da Igreja em julho 2015, que se realizará em San Antonio, Texas.

De acordo com Bill Knott, editor da ‘Adventist Review’ e membro da TOSC: “Se a igreja pode chegar a um consenso sobre uma teologia comum de ordenação, isso deixa a esperança de que também se encontre uma solução que honre as convicções fortemente arraigadas em ambos os lados desta questão”.

As reuniões da Comissão devem prosseguir até 24 de julho.

Concordar com uma teologia da ordenação é ação preparatória para a outra tarefa da TOSC--discutir a ordenação de mulheres para o ministério evangélico. O assunto tem sido debatido entre os adventistas do sétimo dia por anos, em todo o mundo com as Assembléias da Associação Geral de 1990 e 1995 rejeitando a permissão de tais ordenações. A TOSC é encarregada de produzir material para discussão e elaboração de recomendações que serão submetidas para discussão na assembléia mundial da Igreja em julho 2015, que se realizará em San Antonio, Texas.


De acordo com Bill Knott, editor da ‘Adventist Review’ e membro da TOSC: “Se a igreja pode chegar a um consenso sobre uma teologia comum de ordenação, isso deixa a esperança de que também se encontre uma solução que honre as convicções fortemente arraigadas em ambos os lados desta questão”.

As reuniões da Comissão devem prosseguir até 24 de julho.

De acordo com Bill Knott, editor da ‘Adventist Review’ e membro da TOSC: “Se a igreja pode chegar a um consenso sobre uma teologia comum de ordenação, isso deixa a esperança de que também se encontre uma solução que honre as convicções fortemente arraigadas em ambos os lados desta questão”.


As reuniões da Comissão devem prosseguir até 24 de julho.

Fonte: ANN

Para saber mais

O mundo em que vivemos está em mudanças. As redes sociais são dinâmicas e, diariamente, surgem novas tecnologias. Para cumprir sua missão, a igreja precisa usar os meios de comunicação de forma adequada. Acesse e consulte os links abaixo.

www.eunopac.com – Curso gratuito de comunicação
online oferecido pela IASD.

www.evangelismoweb.com – Informações sobre o uso
da Internet como recurso evangelístico, links e outros meios.

www.adventistas.org – Portal oficial da Igreja
Adventista na América do Sul.

www.facebook.com/igrejaAdventistadosetimoDia –
Facebook ofi cial da Igreja Adventista na América do Sul.

@iasd – Twitter oficial da Igreja Adventista na América do Sul.

Diretor do Departamentode Comunicação daDivisão Sul-Americana


Fonte: Revista do ancião, abril e junho de 2013, pág. 11.

Ellen G. White e a Pregação

“[O ministro de Cristo] tem de pregar a ‘palavra’, não as opiniões e tradições dos homens, não fábulas aprazíveis ou histórias sensacionais, para mover a imaginação e despertar as emoções. Não deve exaltar-se, mas, como na presença de Deus, colocar-se perante o mundo a perecer, e pregar a palavra. Não deve haver nenhuma leviandade, nenhuma frivolidade, nenhuma interpretação fantasiosa. O ministro deve falar com sinceridade e profunda seriedade, como uma voz vinda de Deus a expor as Sagradas Escrituras. Cumpre-lhe oferecer aos ouvintes aquilo que é de maior interesse para seu bem presente e eterno” (Obreiros Evangélicos, p. 147)

“O Senhor Deus do Céu não pode aprovar muito do que é trazido ao púlpito pelos que professam estar falando a Palavra do Senhor. Não inculcam ideias que sejam uma bênção para os que o ouvem. Alimento barato, muito barato é colocado diante do povo” (Testemunhos Para Ministros, p. 337).

“O raciocínio tranquilo e fervoroso com base nas Escrituras, é precioso e frutífero. Nisto consiste o segredo do êxito, na pregação de um Salvador vivo, pessoal, de maneira tão simples e ardorosa que, pela fé as pessoas se apossem do poder da Palavra da vida” (Evangelismo, p. 170)

“Os pastores [pregadores] devem dedicar tempo à leitura, ao estudo, a meditar e orar. Devem enriquecer o espírito com conhecimentos úteis, aprendendo de cor porções das Escrituras, traçando o cumprimento das profecias, e aprendendo as lições que Cristo deu a Seus discípulos. Levem um livro consigo para ler, enquanto viajam ou esperam pela condução. Empreguem todo momento vago em fazer alguma coisa” (Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 412).

“Se eles [os pregadores] não podem apresentar com clareza assuntos bíblicos, precisam ouvir e aprender ainda. A fim de serem mestres da verdade bíblica, devem examinar as Escrituras com zelo e oração, familiarizando-se com elas. Tudo isso deve ser considerado cuidadosamente e com oração, antes de se mandarem homens para o campo de trabalho” (Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 407).


Fonte: Revista do ancião, abril a junho de 2013, pág. 11. 

Comentário Bíblico Adventista

Os adventistas do sétimo são conhecidos historicamente como o povo da Bíblia ou o povo do livro. Esse apelido carinhoso se deve ao fato de que a Igreja procura pregar todos os ensinos bíblicos e seus membros buscam estudar com diligencia o livro Sagrado. A Igreja Adventista tem liderado vários projetos de incentivo a leitura das Escrituras. O último deles se chama Reavivados por Sua Palavra. A ideia é simples: motivar cada membro da igreja e os cristãos em forma geral a lerem pelo menos um capítulo da Bíblia por dia, no período de três anos. O projeto, iniciado em abril do ano passado, terá sua conclusão em julho de 2015, na Conferencia Geral da denominação.

Além do incentivo coletivo ao estudo das Escrituras, a Igreja publica livros direcionados aqueles que desejam crescer “na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (2 Pedro 3:18). Para facilitar uma compreensão ampla da Palavra de Deus, a Casa Publicadora Brasileira lançou a série Logos, com nove volumes. O último volume, que completa o comentário bíblico do Antigo Testamento, já está disponível. Segundo o site da editora,

“Cada volume do Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia oferece ao leitor uma variedade de artigos que abordam diferentes aspectos da história, arqueologia, cultura e formação do texto e do cânon das Escrituras.Mapas, diagramas e ilustrações também ajudam o leitor a visualizar e entender diversos aspectos históricos, geográficos e culturais relacionados com o texto sagrado, tornando mais eficaz a compreensão e a aplicação da revelação bíblica. Outra contribuição importante desta obra consiste no material suplementar que relaciona o texto bíblico e os escritos de Ellen G. White, facilitando ao leitor o acesso imediato ao posicionamento do Espírito de Profecia sobre as diversas passagens e os temas das Escrituras.” (Revista do Ancião, abril a junho de 2013, págs., 21)

Esse comentário é a maior contribuição teológica dos adventistas em sua história. Tanto acadêmicos como laicos podem ser beneficiados por seu conteúdo, de fácil compreensão e manejo. Aproveite esse material para complementar seus estudos bíblicos e enriquecer sua vida espiritual.


Ribamar Diniz 

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Linha editorial do blog

O Blog Bendita Esperança tem o propósito de promover a mensagem, a história e a missão da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Foi pensado para membros da igreja, cristãos em geral e pessoas interessadas em informar-se sobre a segunda vinda de Jesus Cristo a Terra. As postagens enfatizam a importância de preparar-nos para esse glorioso evento, considerado nossa “bendita esperança” (Tito 2:13). Para alcançar esse objetivo, estamos definindo nossa linha editorial. Embora seja dinâmico, o blog publicaráespecialmente:

Artigos sobre a mensagem bíblica pregada pela Igreja Adventista do Sétimo Dia;
Notícias e ideias sobre a missão da Igreja Adventista no Brasil e no mundo.
Artigos e ensaios sobre a História da Igreja Adventista.
Testemunhos ereflexões uteis para quem aguarda a bendita esperança.

Embora nosso link principal seja www.benditaesperanca.blogspot.com oferecemos três enlaces adicionais (liderança; memória adventista e escreva seulivro) com materiais sobre esses assuntos, que interessam a tantas pessoas.

Embora tratemos questões polemicas na sociedade atual, analisemos as profecias ou os sinais da volta de Jesus, respeitamos aqueles que pensam diferentes de nós, evitamos especular sobre temas não claramente revelados nas Escrituras e não assumimos qualquer bandeira política.Os artigos e demais textos são de responsabilidade de seus autores, não correspondendo necessariamente à visão do editor nem da Igreja Adventista do Sétimo Dia.Seguindo as normas de uso de propriedade intelectual, indicamos as fontes quando divulgamos conteúdos de outrem e incentivamoso compartilhamento do nosso, com a indicação (fonte: www.benditaesperanca.blogspot.com).

Se você deseja participar, enviando artigos, comentários ou sugestões, escreva para ribamardiniz@hotmail.com ou use os canais próprios do blog. Antes de ser publicado, o material será analisado, não sendo devolvido para o caso de não ser aceito. Nesse sentido, agradecemos a nossos colaboradores voluntários e aqueles que divulgam nosso conteúdo pelas redes sociais. 

Esperamos que as mensagens aqui veiculadas possam “apressar a vinda do dia de Deus”, quando receberemos “novos céus e nova terra, nos quais habita justiça” (2 Pedro 3:12-13).


Equipe Bendita Esperança 

Conferência Mundial da Juventude encerra com culto no estádio, celebração da noite

O renomado cirurgião cerebral, Dr. Ben Carson, neste fim de semana apelou aos jovens adventistas do sétimo dia a que exerçam a sua força de vontade e permaneçam comprometidos com Deus numa série de três palestras durante a conferência mundial da juventude da Igreja Adventista do Sétimo dia.


Carson serviu por mais de duas décadas e meia como chefe de neurocirurgia pediátrica do Johns Hopkins Hospital, em Baltimore, Maryland, EUA, e foi um apresentador-chave no Impacto à África do Sul. O evento atraiu mais de 3.100 jovens adventistas e jovens adultos de todo o mundo para duas semanas de serviço à comunidade, oficinas e adoração.

“Deus deu a cada um de nós algo que é extremamente especial. É chamado de força de vontade. Você não tem que ceder”, disse Carson das coisas que podem afastar os jovens de realizar o seu pleno potencial.

Durante o culto do sábado desta manhã, Carson também relatou suas experiências em se tornar um neurocirurgião, como disse em seu livro “Gifted Hands”. Ele creditou a Deus permitir-lhe causar um impacto por meio de sua carreira, embora a dando-se de forma diferente do que era a sua ambição de infância de tornar-se um médico missionário. “Nunca se ensoberbeça para com Deus, nunca negue a Deus, não importa onde Ele conduza você, não importa que papeis esteja desempenhando”, disse Carson. “Se você colocá-lo em primeiro lugar em sua vida, vai ser extraordinariamente bem sucedido?”.

Carson e outros apresentadores falaram hoje para uma plateia de mais de 18 mil - os participantes da conferência de jovens e membros da comunidade – No Estádio Lucas Masterpieces Moripe neste subúrbio da capital nacional de Pretoria.

Num sermão, o presidente mundial da Igreja Adventista, Ted N. C. Wilson, da mesma forma reafirmou aos jovens a exortação de continuarem a levar avante a missão da Igreja Adventista. “Nós amamos vocês e estamos contando com vocês para o futuro”, disse Wilson. “Cause impacto na sua cidade. Cause impacto no seu país. Meus irmãos e irmãs, impactemos o mundo para Jesus Cristo!”

De fato, Shereen Rodney, de 24 anos, vinda do Reino Unido, disse que veio para a conferência para o trabalho de serviço comunitário que cerca de 1.000 participantes ofereceram durante a primeira semana da conferência. Num assento do estádio, ela comentou: “Estamos considerando repetir algumas dessas coisas quando voltarmos para casa. Vai ser como uma reação em cadeia”.



Gilbert Cangy, diretor dos Ministérios de Jovens da Igreja Adventista e organizador da conferência, disse que o evento integrou com sucesso a juventude de todo o mundo como uma família de fé. “Nós realmente acolhemos a diversidade neste evento”, disse Cangy. “Havia um lugar nesta conferência para todos - de cada país, de cada cultura”.

Também na platéia, o argentino Ezequiel Durán, de 26 anos, disse que os discursos de Carson foram para ele alguns dos destaques da conferência. “Ele é um bom líder e exemplo para os jovens. Ele dedicou toda a sua vida a Deus. Eu gosto disso”.

Celina Sunder Singh, de 20 anos, da Índia, disse que a conferência ofereceu-lhe a oportunidade de conhecer novas pessoas num ambiente de apoio. “É bom saber que muitas pessoas que têm a mesma fé que você, e aprender algumas palavras em cada língua foi divertido”, disse ela. “A minha favorita era o espanhol”.

Após o culto da manhã, dezenas de participantes se dirigiram a bairros próximos para distribuir 20 mil exemplares do livro “A Grande Esperança”. Tal obra é uma versão abreviada do livro “O Grande Conflito”, da co-fundadora da Igreja Adventista, Ellen G. White.

Esta noite, de volta à base da conferência, no Hotel e Centro de Convenções Saint George, foi apresentado um relatório final das 13 Divisões mundiais da denominação. Cada administração regional apresentava-se ao longo da semana com trajes nacionais coloridos e documentários em vídeo.

Cangy também agradeceu a sua equipe de organizadores, que ajudou a coordenar tudo, desde projetos de serviço e oficinas até a produção de cultos à noite que contou com música e pregação pelo evangelista David Asscherick. “Pela graça de Deus estamos terminando bem”, disse Cangy. “Damos a Deus toda a glória e somos gratos por Seu espírito gracioso”.

--Para ver mais fotos do Impacto à África do Sul na conta Flickr da ANN
Fonte: ANN
Nota: Fiquei muito feliz em acompanhar um pouco do Congresso Mundial de Jovens. Um evento como esses é muito bem planejado para gerar motivação nos participates, que voltam aos seus países para implantar as ideias discutidas no evento. Também são tomadas decisões importantes para os próximos anos do Ministério Jovem. Creio que uma das ënfase daqui para frente é uma maior atuação nos serviços comunitários. Sinto que o Ministério Jovem está entrando, pouco a pouco, em uma nova fase. A Igreja, desde os anos 50, mantëm um excelente programa para os adolecentes (Clube de Desbravadores). Nos 90 foi oficializado o programa para os menores (O Clube de Aventureiros). Apesar de haver sido criada ainda no século 19, as sociedades de jovens e mais recentemente os clubes de jovens, esses programas ainda não funcionam com excelëncia em todos os lugares. Parace que a receita que o ministério jovem está preparando logo estará completa, e o sabor será jovens mais firmes espiritualmente, mais comprometidos com a comunidade e com a pregação do evangelho em todo em mundo em "nossa geração".