quinta-feira, 25 de julho de 2013

Ellen G. White e a Pregação

“[O ministro de Cristo] tem de pregar a ‘palavra’, não as opiniões e tradições dos homens, não fábulas aprazíveis ou histórias sensacionais, para mover a imaginação e despertar as emoções. Não deve exaltar-se, mas, como na presença de Deus, colocar-se perante o mundo a perecer, e pregar a palavra. Não deve haver nenhuma leviandade, nenhuma frivolidade, nenhuma interpretação fantasiosa. O ministro deve falar com sinceridade e profunda seriedade, como uma voz vinda de Deus a expor as Sagradas Escrituras. Cumpre-lhe oferecer aos ouvintes aquilo que é de maior interesse para seu bem presente e eterno” (Obreiros Evangélicos, p. 147)

“O Senhor Deus do Céu não pode aprovar muito do que é trazido ao púlpito pelos que professam estar falando a Palavra do Senhor. Não inculcam ideias que sejam uma bênção para os que o ouvem. Alimento barato, muito barato é colocado diante do povo” (Testemunhos Para Ministros, p. 337).

“O raciocínio tranquilo e fervoroso com base nas Escrituras, é precioso e frutífero. Nisto consiste o segredo do êxito, na pregação de um Salvador vivo, pessoal, de maneira tão simples e ardorosa que, pela fé as pessoas se apossem do poder da Palavra da vida” (Evangelismo, p. 170)

“Os pastores [pregadores] devem dedicar tempo à leitura, ao estudo, a meditar e orar. Devem enriquecer o espírito com conhecimentos úteis, aprendendo de cor porções das Escrituras, traçando o cumprimento das profecias, e aprendendo as lições que Cristo deu a Seus discípulos. Levem um livro consigo para ler, enquanto viajam ou esperam pela condução. Empreguem todo momento vago em fazer alguma coisa” (Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 412).

“Se eles [os pregadores] não podem apresentar com clareza assuntos bíblicos, precisam ouvir e aprender ainda. A fim de serem mestres da verdade bíblica, devem examinar as Escrituras com zelo e oração, familiarizando-se com elas. Tudo isso deve ser considerado cuidadosamente e com oração, antes de se mandarem homens para o campo de trabalho” (Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 407).


Fonte: Revista do ancião, abril a junho de 2013, pág. 11. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário