“[O ministro de Cristo] tem de
pregar a ‘palavra’, não as opiniões e tradições dos homens, não fábulas
aprazíveis ou histórias sensacionais, para mover a imaginação e despertar as
emoções. Não deve exaltar-se, mas, como na presença de Deus, colocar-se perante
o mundo a perecer, e pregar a palavra. Não deve haver nenhuma leviandade,
nenhuma frivolidade, nenhuma interpretação fantasiosa. O ministro deve falar
com sinceridade e profunda seriedade, como uma voz vinda de Deus a expor as
Sagradas Escrituras. Cumpre-lhe oferecer aos ouvintes aquilo que é de maior
interesse para seu bem presente e eterno” (Obreiros Evangélicos, p. 147)
“O Senhor Deus do Céu não pode
aprovar muito do que é trazido ao púlpito pelos que professam estar falando a
Palavra do Senhor. Não inculcam ideias que sejam uma bênção para os que o
ouvem. Alimento barato, muito barato é colocado diante do povo” (Testemunhos
Para Ministros, p. 337).
“O raciocínio tranquilo e
fervoroso com base nas Escrituras, é precioso e frutífero. Nisto consiste o
segredo do êxito, na pregação de um Salvador vivo, pessoal, de maneira tão
simples e ardorosa que, pela fé as pessoas se apossem do poder da Palavra da
vida” (Evangelismo, p. 170)
“Os pastores [pregadores] devem
dedicar tempo à leitura, ao estudo, a meditar e orar. Devem enriquecer o
espírito com conhecimentos úteis, aprendendo de cor porções das Escrituras,
traçando o cumprimento das profecias, e aprendendo as lições que Cristo deu a
Seus discípulos. Levem um livro consigo para ler, enquanto viajam ou esperam
pela condução. Empreguem todo momento vago em fazer alguma coisa” (Testemunhos
Para a Igreja, v. 4, p.
412).
“Se eles [os pregadores] não
podem apresentar com clareza assuntos bíblicos, precisam ouvir e aprender
ainda. A fim de serem mestres da verdade bíblica, devem examinar as Escrituras
com zelo e oração, familiarizando-se com elas. Tudo isso deve ser considerado
cuidadosamente e com oração, antes de se mandarem homens para o campo de
trabalho” (Testemunhos
Para a Igreja, v. 4, p.
407).
Fonte: Revista do ancião, abril a junho de 2013, pág.
11.
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