quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Mensagem a meus amigos da Promoção 2012



Estimados amigos estudantes de teologia da Universidade Adventista da Bolívia, promoção 2012: A transcendência do momento que estão vivendo motivou-me a escrever as seguintes reflexões sobre o ministério que estão prestes a iniciar. São palavras vindas do coração. Conhecendo-os razoavelmente bem, creio poder falar com conhecimento de causa. Como companheiro de classes e de jornada, imagino poder escrever com empatia e sensibilidade. Ao conviver convosco nos últimos cinco anos posso parabenizá-los sem demagogia, aconselhá-los como um amigo e desafiá-los como irmão.

Quando cheguei à universidade (2008), percebi que esse grupo possuía características que o tornava único em muitas gerações. Era um grupo heterogêneo, com personalidades, culturas e países distintos. Entretanto isso não impediu a formação de amizades profícuas. Creio que o quarteto fantástico (Arturo Betancourt, Dario Benitez, Nailson Diniz e Roly Chamby), ilustra as inúmeras amizades que surgiram durante esse quinquênio. A maioria dos alunos, quando chegaram, eram apenas colegas de classe; hoje são amigos para toda a vida.

Segundo o pastor Elder Roger, presidente da União Centro Oeste Brasileira, no ministério adventista os melhores amigos são aqueles que formamos no seminário. Na solitária vida do pastor, “o que mais vale são os laços do colégio.”[1] Embora conquistem amigos por onde passarem, os amigos de classe tem um significado especial. Eles sentiram o que vocês sentiram, sofreram junto com vocês. Conhecem seus pontos fortes e suas fraquezas. Por isso, orarão por vocês como nenhum outro poderia fazê-lo. Em um mundo fragmentado pelo ódio e pelas discórdias, conservem seus antigos amigos.

Porque, em meio a tantas dificuldades vocês não desistiram? Sem dúvida alguma foi o senso do chamado divino que os fez perseverar, apesar dos obstáculos quase intransponíveis. Foi o chamado que os guiou pelo vale da sombra da morte; que os fez escalar as montanhas de problemas que surgiram. Valorizem seu chamado, pois, como afirmou categoricamente Mac Brunson,

Não há substituto para o claro senso de chamado no ministério. Se você é pastor e não tem um inquestionável e claro senso do chamado de Deus, embora nem sempre possa explicar isso, então você deve fazer outra coisa imediatamente. Do contrário, o prejuízo que pode causar às pessoas e congregações, à sua família e ao reino é indescritível. Haverá momentos em que a única coisa a sustentar suas mãos no arado será a convicção do chamado.[2]

A partir de agora, vocês serão chamados de pastores. Receberão vários outros nomes, sobrenomes ou apelidos. “Líder” e “chefe” são dois exemplos. Alguns receberão em breve o sobrenome de “departamentais”. “Professores”, “teólogos” e “administradores”, serão outros apelidos. “Doutor” será um título de vários. Porém, “presidente”, será o codinome de poucos. Em meio aos distintos “nomes”, lembrem que o único verdadeiro é o primeiro da lista. Nunca esqueçam que vocês são “pastores”. Nas muitas funções que ocuparão, o mais importante não é o cargo ou status, mas o rebanho que apascentamos.

Assumir uma responsabilidade administrativa na igreja, como disse um amigo meu, “é acidente de percurso”. Jamais busquem posições na causa de Deus. A posição mais confortável na obra é a de servo, a mesma assumida por nosso Senhor. Pelo contrário, estejam dispostos a servir em qualquer lugar ou circunstancia. Dizem que o trabalho dignifica o homem. Creio que o serviço enobrece o pastor.

Alguém disse que quando um pastor não é aceito pelos membros da igreja, eles sequer o chamam de pastor. Quando o grau de aceitação se resume a tolerância o denominam de “o pastor”. Mas, quando eles o amam o chamarão de “meu pastor”. Embora não dependa somente de nós, podemos fazer nossa parte em conquistar o coração da igreja com três coisas indispensáveis: presença, amor e compaixão (Veja Mateus 14:14-21).

No ministério há coisas para fazer e coisas para evitar. Aquele que recebe a unção deve evitar a presunção. Se o serviço enobrece seu trabalho, lembre que a arrogância o estorva. O orgulho é um pecado que serve de esteira para quase todos os outros defeitos. A humildade, porém, é uma ponte que transpõe todo obstáculo. Para ser humildes e mansos de coração (Mateus 11:29), precisamos liderar igrejas difíceis e pessoas orgulhosas. Uma igreja problemática de hoje ajuda tanto a seu pastor, como a antiga igreja de Corinto ajudou Paulo, o maior missionário da história. (Veja 2 Coríntios 6:11-7:4; 12:11-16). “Deus tem usado muitas igrejas difíceis na trajetória de alguns pastores, para ensiná-los como ser crucificado com Cristo e permanecer algum tempo na cruz, como Ele o fez.”[3]

Além de uma pesada cruz, o pastor também passa por um Getsêmani:

...Quer os membros da igreja compreendam ou não, todo pastor luta com pecado e as tentações. Também carregamos os fardos da nossa vocação. Cada um de nós enfrenta seu próprio Getsêmani – aqueles momentos de angústia intensa, em que desejamos que Deus alivie, ou remova definitivamente, os desafios e provas.[4]

O que fazer quando experimentamos toda a extensão das emoções humanas, da alegria à tristeza profunda[5]; do sentimento de valorização a sensação de menosprezo; do aplauso da multidão à solidão do abandono? Nessas horas difíceis, devemos agir como Jesus (Veja Lucas 26:39-43). Orar a nosso Pai Celestial que está atento ao sofrimento de seus pastores, e os responde com conforto e aprovação. Quando se sentir lá embaixo, lembre-se que a ajuda vem de cima. Levante o rosto e clame a Deus. Você não será desapontado. 

Olhando para frente, sei que uma pergunta os perturba. O que fazer primeiro? Das inúmeras atividades relevantes, cinco são cruciais no ministério:

Pregar – Em uma visita a nosso seminário, o pastor Otimar Gonçalves, presidente da Missão Alagoana, afirmou que “a maior arma do pastor é o púlpito.” Pregar a palavra de Deus “é um dos mais sagrados deveres do pastor”, desde os tempos da Igreja Primitiva (Atos 6:4). Não deveríamos enfatizar nenhuma outra coisa a despeito da pregação bíblica[6]. André Blackwood escreveu que a pregação,

deveria ser considerada a mais nobre tarefa que existe na Terra. Aquele que é chamado por Deus para proclamar o evangelho deveria destacar-se como o homem mais importante na sua comunidade, e tudo quanto fizesse para Cristo e para a igreja deveria manifestar-se na sua pregação. No púlpito, ele deverá fazer muito do seu melhor trabalho para o tempo e para a eternidade. Em geral, devemos empregar nossos superlativos parcimoniosamente, mas não quando falamos da obra do pregador.[7] 

Liderar – Sem liderança não há transformação na vida da igreja. O pastor, em minha concepção, deveria liderar mais e administrar menos. Embora essa equação penda mais para o lado da administração de recursos e processos, o ministro, seguindo as orientações de Ellen White, deveria liderar pessoas e atividades. Como disse John Maxuell “liderança é influência, nada mais, nada menos”. Existem poucos profissionais que, além do ministro consagrado, tenham tantas oportunidades de influenciar positivamente as pessoas. Seja um caçador de talentos. Prepare outros líderes para serem melhores que você. Desenvolva pessoas. Dê oportunidade a elas para crescerem. Ensine pelo exemplo.

Evangelizar – Embora pareça óbvio, o evangelismo precisa ser o foco pastoral. O ministro do evangelho existe para isso e foi chamado para isso. Tudo o que faz tem um único propósito: salvar pessoas para o reino de Deus. O batismo de uma pessoa é a maior alegria do pastor. Por essa razão, deveria ser sua prioridade. Pessoalmente faça sua parte evangelizando pessoas e persuadindo os membros a desempenhar essa nobre tarefa. O pastor precisa abrir novos campos, através do plantio de igrejas e do estabelecimento de pequenos grupos. Não deveríamos pensar que a nossa responsabilidade é apenas administrar nosso distrito. Temos um dever para com a área ou a cidade onde esse distrito está inserido. Toda a área e pessoas ali presentes são o nosso campo missionário. O pastor adventista de hoje deve ser como os pioneiros de outrora. Desejar ardentemente conquistar o mundo para Cristo.

Ensinar – Vivemos em uma sociedade que supervaloriza o aspecto emocional e experimental da religião, em detrimento dos aspectos cognitivo e normativo. Embora a emoção tenha o seu lugar na adoração, ela não pode substituir a Palavra Revelada de Deus. A fé de muitos não se baseia no claro “assim diz o Senhor”, mas no opaco “assim dizem as minhas emoções”. Segundo a Bíblia, o nosso coração pode nos enganar (Jeremias 17:9), mas quando estamos alicerçados sobre os ensinos escriturísticos, permanecemos seguros (Mateus 7:24-27). Para evitar o divórcio entre a práxis da igreja e a Escritura, o pastor deve ser um maestro do ensino bíblico. É por isso que ele precisa continuar estudando a Bíblia com esmero. Deve manter-se atualizado teologicamente, a fim de ensinar suas ovelhas a alimentar-se do maná do céu.

Visitar – Porque a visitação pastoral é tão essencial? Porque no recôndito do lar, o coração se abre como em nenhum outro lugar. Em casa os irmãos contam seus problemas e tiram suas máscaras. O lar representa o coração. Aí as pessoas se sentem a vontade para buscar ajuda e clamar por socorro. Quando o pastor visita o membro em casa, ele o escuta com atenção na igreja. Quando o pastor ajuda o membro no lar, ele trabalha por outros na rua. Se escrevêssemos numa lista as atividades mais corriqueiras do trabalho pastoral no século XXI, talvez atender o celular estaria no topo.  Depois talvez viesse dirigir, usar o notebook ou acessar a internet. Visitar, pasmem, estaria no fim da lista. É preciso refazer nossa lista de atividades diárias, priorizando as coisas mais importantes.

Como cumprir adequadamente esse quinteto pastoral? Talento para isso vocês tem de sobra. Oportunidades não faltarão. Materiais tão pouco. Mas lembrem de pregar, evangelizar, liderar, ensinar e visitar respeitando seus limites físicos e emocionais. “Muitos pastores são vítimas de esgotamento emocional e desgaste físico, e acabam abreviando sua vida útil na Causa de Deus”.[8] Muitos fatores são determinantes nesse esgotamento. Esses fatores podem variar de acordo com a estrutura de cada um e suas condições de trabalho. As soluções principais, no entanto, são:

1.      Buscar alimento espiritual cada dia.
2.      Tomar tempo para si mesmo e para a família.
3.      Procurar o equilíbrio na alimentação, sono e exercícios físicos.
4.      Procurar fazer parte de um pequeno grupo de oração e apoio espiritual.
5.      Buscar ajuda (amigo ou profissional).[9]

Queridos amigos, o período de preparação ministerial terminou. Vocês conseguiram. Graças a Deus e nossos pacientes professores, estão prontos para assumir o ministério. Daqui para frente, quando surgirem os problemas, olhem para trás. Assim como Deus deu a vitória no passado, os fará triunfar no futuro. A igreja os espera. O mundo os necessita. O céu os apoia. O universo os contempla. Êxito!

Ribamar Diniz
Bacharel em Teologia, aluno do SALT-Bolívia e editor da Revista Doxa.

Referências:


[1] Durante o concílio de pastores da Associação Sul-Matogrossense, Campo Grande, 07 de fevereiro de 2012. 
[2] Mac Brunson, citado em Revista Ministério, maio-junho de 2008, 33.
[3] Anônimo, citado em Revista Ministério, maio-junho de 2008, 33.
[4] Willie E. Hucks II, “O Getsêmani do pastor”, Revista Ministério, maio-junho de 2008, 2.
[5] Ver Idem.
[6] Ibidem, 3.
[7] Idem.
[8] Alberto D. Nery, “Respeite seus limites”, Ibidem, 23.
[9] Idem.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Brasileiro que escalou Everest dá palestra no UNASP


O Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), campus Engenheiro Coelho, realizou dia 13 de novembro, no auditório central da instituição, uma palestra com o alpinista Rodrigo Raineri. O evento foi organizado pela equipe do Mutirão de Natal, com apoio do Diretório Central de Estudantes (DCE). O ingresso foi um quilo de alimento não perecível, que será doado para o Mutirão de Natal, evento realizado todos os anos pela Igreja Adventista. O tema da palestra foi No teto do Mundo, título do livro escrito pelo alpinista e pelo jornalista Diogo Schelp.

Durante o evento, Raineri contou sobre aventuras vividas e destacou a importância de se apaixonar pelo que faz. “Procuro despertar em cada indivíduo a valorização dos sonhos. Meu objetivo é sempre motivar e deixar uma mensagem positiva de que tudo que almejamos é possível ser realizado”, salientou o palestrante.

O evento serviu como um meio de incentivo para o projeto solidário no qual a instituição participa. O coordenador da campanha, Sidney Dutra, destacou que a palestra de Raineri foi um presente. “Ele veio totalmente de graça. Ele dedicou seu tempo aos alunos, e também aos mais necessitados que receberão os alimentos”, afirmou Dutra.

“A palestra foi ótima, os ouvintes puderam fazer muitas aplicações na vida. Para o mutirão de natal foi uma alegria trazer o Rodrigo Raineri, pelas grandes aventuras e experiências que ele já teve. Além de arrecadarmos alimentos com a palestra, podemos transmitir solidariedade às pessoas”, explicou o diretor do DCE, Johnn Rodrigues.

Considerado como um dos alpinistas mais experientes e técnicos do Brasil, Rodrigo Raineri nasceu em Ibitinga (SP), em 1969. Empresário, formado em Engenharia pela Unicamp, também já foi professor de pós-graduação do Senac. Em 2011, foi o primeiro brasileiro a escalar duas vezes, com sucesso, a mesma face do Monte Everest. Liderou 11 expedições ao Aconcágua, chegando ao cume por seis vezes. Realizou a primeira escalada aos 19 anos e nunca mais parou

Fonte:ASN

Furacão Sandy e insensibilidade profética


Ao explodir uma tempestade monstro no Caribe e Meio-Atlântico dos Estados Unidos, orações subiram pedindo a proteção de Deus, especialmente para os mais vulneráveis: os doentes, deficientes ou idosos, juntamente com as crianças e mães solteiras.
Para muitos, o furacão Sandy trouxe à lembrança o tsunami de 2005 na Ásia. Durante essa tragédia, eu era pastor no subúrbio de Sacramento, Califórnia, Estados Unidos. Tendo ouvido que muitas pessoas que não frequentam igreja regularmente estavam orando por vítimas do tsunami, pensamos que seria bom convidá-las a orar junto com a gente. Então alugamos um trailer com cartaz luminoso e o estacionamos na frente da nossa igreja, dando acolhida a todos quantos desejassem orar, convidando-os a se unirem a nós naquela noite.
Pessoas passando de carro em frente da nossa igreja percebiam o sinal luminoso. Alguns voltaram naquela noite, unindo-se aos membros de nossa igreja no santuário de iluminação diminuída. Com música suave tocando ao fundo, comecei o culto, pedindo que os participantes compartilhassem seus pensamentos e simpatias sobre o sofrimento na Tailândia. Então, oramos juntos. Depois, quem quisesse poderia contribuir para vítimas do tsunami, deixando de lado uma oferta numa caixa ao sair do santuário.
Membros e convidados começaram a compartilhar suas preocupações pungentes quanto às vítimas da Tailândia. De repente, um dos nossos membros na linha da frente acenou com o braço para chamar a atenção. Chamei-o para compartilhar os seus sentimentos, e ele veio à frente com a Bíblia aberta e declarou animadamente: "Este tsunami é uma comprovação surpreendente da profecia de Cristo de que haveria desastres naturais nos últimos dias! Jesus está voltando!", ele anunciou aos membros e visitantes. Então começou a ler avidamente de Mateus capítulo 24 sobre os sinais da vinda de Cristo.
Eu o detive. "Há um tempo e lugar para estudar a profecia bíblica e os sinais da vinda de Cristo, mas não esta noite. Nós viemos aqui para chorar e orar pela humanidade sofredora". Apesar de sua decepção evidente, continuamos a fazer exatamente isso.
Ironicamente, nosso entusiasta das profecias poderia, ele próprio, revelar-se o cumprimento de uma previsão da Bíblia. Jesus advertiu que nos últimos dias "o amor de muitos esfriará" (Mateus 24:12). Cristo não estava pensando sobre as pessoas que infringem as leis de Deus com corações endurecidos. Os crentes também podem abrigar almas insensíveis, cuidando mais sobre a matemática da profecia cumprida do que sobre aqueles que já estão sofrendo um tempo de angústia. De fato, alguns sabatistas preferem discutir sobre o 7o. dia 'versus' o primeiro da semana, em vez de se unir para descansar em Cristo através da adoração corporativa e companheirismo. Para eles, a mensagem do santuário adventista é mais sobre computação de 2.300 dias simbólicos do que sobre um lugar literal de refúgio em nosso grande sumo sacerdote.
Por favor, não interpretem mal a minha preocupação. Sendo eu próprio um estudante de profecias reafirmo aqueles que estão alerta para o cumprimento de tempos e estações. Todos devemos observar ansiosamente os sinais de que Cristo vem. Contudo, mais importante do que o que sabemos sobre os últimos dias é o quanto nos preocupamos num momento como esse.

Então, quando se trata de interpretação bíblica, vamos fazer as contas, sim. Mas não à custa de sermos os cristãos amoráveis que Deus nos chamou a ser. Podemos e devemos amar o Senhor, não apenas com as nossas mentes, mas com nossos corações e depois sair para a comunidade, local de trabalho e sala de aula para amar o nosso próximo como a nós mesmos.
Há um tempo para estudar, e um tempo para orar. Com milhões de pessoas nos Estados Unidos e no Caribe enfrentando os estragos do furacão Sandy, este é um tempo para orar. 
Martin Weber é diretor de comunicação da Igreja Adventista da União do Atlântico Central, com sede em Lincoln, Nebraska, Estados Unidos.
Fonte:ANN
Nota:Achei muito oportuna a reflexão acima. Toca um nervo sensível de muitos de nós. Alguns são ávidos caçadores de desastres naturais e todo tipo de eventos que respaldem sua ênfase exagerada da escatologia bíblica. Creio que ainda somos o povo da profecia. Somos o povo do sábado. Somos até o povo que não come carne de porco. Deveríamos e poderíamos ser conhecidos como o povo do amor. Ser amorosos e compassivos com os demais (especialmente em momentos de crise) não é negar os pilares da nossa fé. Lembremos disso, antes que precisemos de um puxão de orelha como esse. 

Presidente adventista apela para que o dia 1º. de dezembro seja de oração e jejum para apoiar membros falsamente acusados


O presidente mundial da Igreja Adventista do Sétimo Dia, Ted N. C. Wilson, apelou hoje para que 1º. de dezembro seja designado Dia Internacional de Oração e Jejum para obter apoio para a libertação de dois adventistas atualmente presos no Togo, país do Oeste Africano.

Wilson e executivos de topo da Igreja que votaram no dia de ênfase em reunião administrativa em 20 de novembro, disseram que o evento vai aumentar a conscientização sobre a situação de Antonio dos Anjos Monteiro, diretor de Escola Sabatina e Ministério Pessoal para a União Missão da Igreja, com sede em Lomé, e Bruno Amah, um adventista leigo e empresário em Lomé.

Advogados adventistas e ativistas de direitos humanos têm pedido a libertação de ambos os homens desde que foram detidos em março por conspiração para cometer assassinato. Um homem togolês implicou Monteiro e Amah como conspiradores numa alegada rede de tráfico de sangue, mas uma busca policial na casa de Monteiro e na sede local da Igreja não produziu provas. Desde então, as autoridades locais reconheceram a inocência de ambos.

Os esforços diplomáticos para assegurar a libertação de ambos devem continuar. Hoje dirigentes da Igreja criaram um grupo de trabalho para supervisionar os esforços liderados por John Graz, diretor de Relações Públicas e Liberdade Religiosa para a Igreja Adventista a nível mundial. Os líderes da Igreja estão buscando obter o apoio de membros em todo o mundo para aumentar a conscientização através de uma campanha por mídia social para promover o dia 1º. de dezembro como Dia de Oração.



"Estamos pedindo aos adventistas do sétimo dia por todo o mundo para se unirem em oração e jejum em 1º. de dezembro", disse Wilson. O líder mundial da IASD se reuniu com os dois homens na prisão no início deste mês, durante uma turnê pela África Ocidental.
"Estes são membros da Igreja inocentes, falsamente acusados, e estamos suplicando ao Senhor a Sua intervenção, para que possam se reunir com suas famílias e continuar o seu trabalho", disse ele.
Fonte: ANN

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Convite Na Mira da Verdade!


Convite do pastor Alejandro Bullón!


Convite A Grande Esperança!

EVANGELISMO PÚBLICO I

Certa vez ouvi alguém dizer o seguinte: “A Igreja Adventista prepara bem seus pastores”. Com certeza, ela se referia à capacidade de liderança, ao compromisso missionário, a excelência na oratória, as habilidades de comunicação, a sensibilidade nos aconselhamentos, ao tato em situações de crise e outros dotes dos ministros adventistas frente à igreja em particular e a sociedade como um todo. Os ministros adventistas demonstram uma preparação invejável, sempre atribuídas à dotação do Espírito Santo.

No território da Divisão Sul-Americana (sede da Igreja para oito países desse continente), normalmente os aspirantes ao ministério começam sua preparação cursando a Faculdade de Teologia em umas das sedes do Seminário Adventista Latino Americano de Teologia (SALT), com conteúdos teóricos e práticas pastorais junto às igrejas, além de um estágio especial de evangelismo antes de concluir os estudos. Após essa preparação básica, o candidato é chamado a trabalhar por quatro anos, onde é avaliado em sua vocação ministerial. Após esse período mínimo de experiência prática, ele passa pela cerimônia de ordenação, quando de fato torna-se um ministro credenciado pela igreja a nível mundial.    

No transcurso do curso de teologia, existem várias atividades e requisitos que confirmam o chamado ao ministério evangélico. As duas principais, em minha opinião, são as práticas pastorais nos finais de semana (quando há o contato direto com as atividades da igreja) e o estágio de evangelismo, realizada um ano antes da graduação (quando se experimenta a ênfase do ministério na evangelização). Nos seminários brasileiros, este estágio acontece no terceiro ano da faculdade e nos seminários da ala hispana, no quarto, pois o curso aí dura cinco anos.

Após sentir o chamado para o ministério e a convite de um amigo, o pastor Ivay Araújo, decidi estudar teologia na Universidade Adventista da Bolívia, localizado na cidade de Cochabamba. Minha expectativa foi grande quando se aproximou o período do estágio, quando realizaríamos a campanha de evangelismo público. Nessa oportunidade, poderia explorar diversas habilidades e conhecimentos adquiridos durante os quatro anos anteriores de estudos. Para o bom andamento da campanha algumas habilidades são criticamente importantes: o estudante precisa exercer liderança na preparação da igreja e coordenação das atividades; necessita ser um dedicado evangelista pregando e visitando as famílias e um formador de discípulos, integrando os recém-batizados á igreja e seus ministérios.  

Durante o primeiro semestre de 2012, estudamos a matéria método de evangelismo público, com o pastor Daniel Pairo, um apaixonado pelo crescimento da igreja. As aulas foram muito importantes a fim de obtermos uma base teórica para o trabalho, no semestre seguinte. Além dessas aulas, já no segundo semestre de 2012, durante um mês e meio (quando realizamos algumas matérias em regime intensivo antes de ir à campanha), o pastor Pairo nos transmitiu outras diretrizes mais práticas para o trabalho. Além de estudar a teoria da evangelização, participamos (durante todo o ano) de sessões de oração quase que diárias pelo êxito da campanha. Oramos especialmente para que Deus preparasse o campo e tocasse o coração das pessoas que assistiriam a campanha. Cremos firmemente que, sem Deus, não é possível ter sucesso em nenhuma atividade relacionada à Sua obra. 

Pouco tempo antes da viagem, quando foram definidas as equipes de trabalho, orávamos em grupo, já mencionando os nomes das cidades onde íamos trabalhar. Os campos e as igrejas, quando confirmaram a vinda dos estudantes, também dedicaram tempo à oração a fim de que seu trabalho fosse uma bênção. O sucesso que estamos tendo está diretamente associado à poderosa operação do Espírito Santo, fruto das orações do povo de Deus. Estamos impregnados de oração. Sentimos um poder que nos habilita a pregar com convicção. Um poder que converte os corações. 


Devido a pedidos dos campos, os estudantes de teologia da Bolívia estão realizando a campanha de evangelismo em três países: Bolívia, na cidade de Santa Cruz de la Sierra; Brasil, no Mato Grosso e no Distrito Federal e no Uruguai, na capital Montevidéu. Fui convidado para integrar o grupo que viajou a cidade de Brasília, capital do país. No total, somos 12 colegas, fazendo o trabalho dos primeiros discípulos, que foram enviados por Cristo para pregar o evangelho do reino (Veja Mateus 10:1-42).


Desses doze, quatro foram enviados para Gama, região administrativa de Brasília, com a missão de plantar uma nova igreja. Os demais ficaram em Samambaia Sul, a fim de realizarem uma série de conferências em cinco igrejas desse distrito. Fui destacado para Samambaia, para a igreja 323, junto com Raimundo de Jesus, que chegou duas semanas após o início do trabalho. Até agora, 19 pessoas já foram batizadas e há outras sendo preparadas para essa cerimônia. A partir desse testemunho, vamos contar um pouco da história dessa emocionante conferência.


Ribamar Diniz
Bacharel em Teologia, Estudante do SALT-Bolívia e editor da revista Doxa  

Esforço e esperança


Mais do que nunca mostram-se necessárias a unidade e dedicação do povo de Deus para realizar a obra confiada á Sua igreja: pregar o evangelho.

Ellen White, declara: “Não devemos descansar até que vejamos muitas pessoas convertidas à bendita esperança da vinda do Senhor” (Review and Herald, 13 de novembro de 1913).

Entre os dias 17 e 24 de novembro desse ano, será a grande oportunidade de vermos cumpridas tal mensagem profética: Esforço e esperança. Esforço de todos os membros fazendo o seu melhor para salvar pessoas que estão ao redor, necessitando de Alguém que mude definitivamente suas vidas. Esperança, uma igreja que marcha unida e coesa sob a única mensagem que mudará para sempre os rumos da humanidade: a volta de Jesus!

Através da pregação via satélite, ao vivo de São Paulo, o Pr. Alejandro Bullón, realizará a campanha evangelística “A Grande Esperança” e acompanhado do quarteto Arautos do Rei, falará com poder desta esperança, para as centenas de auditórios espalhados pelos quatro cantos do país.

Por essa razão, devo me perguntar: o que minha igreja pode fazer para se preparar para essa grandiosa campanha? O que eu, pessoalmente posso fazer?

Lembre-se: “Evangelismo não é um evento, é um processo!”

União Centro Oeste Brasileira, Orientações práticas para o Evangelismo Via Satélite 2012

Nota:Creio que minha igreja pode decidir e planejar realizar a campanha. Pode reunir os interessados e organizar as equipes de trabalho. Pode testar os equipamentos, orar e esperar grandes bênçãos do Senhor durante essa semana especial. Eu posso não apenas assistir cada noite, mas convidar pessoas a ir comigo ao auditório. Posso ajudá-la a tomar a decisão, dando-lhe estudos bíblicos e tirando dúvidas durante a semana. Preciso orar por elas cada madrugada para que aquelas que já estão prontas, possam tomar uma decisão ao lado de Cristo. Estarei coordenando essa semana na Igreja da 323, no distrito Samambaia Sul, em Brasília. Espero receber grandes bênçãos ao proporcionar a muitos a chance de viverem segundo a Grande Esperança, e você?  

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Visita a Divisão Sul-Americana


Como membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia, sei que muito do que acontece em suas congregações locais é resultado dos planos traçados pela Divisão Sul-Americana, sede da igreja para oito países desse continente. Esse planejamento geral é adaptado ou complementado pelas uniões e campos locais, antes de ser repassado aos distritos e congregações. Sem dúvida, a sede da igreja tem uma importância fundamental para o progresso da obra de Deus na América do Sul.

Minha alegria e expectativa foram grandes quando soube que, pela primeira vez, visitaria a Divisão Sul-Americana. Paradoxalmente, já conhecia a Igreja Central da Assembleia de Deus em Belém do Pará, considerada por muito a sede dessa igreja no Brasil, mas ainda não conhecia a sede de minha igreja. 

Na terça-feira, 9 de outubro de 2012, o pastor Wilson Silva Gomes, distrital de Samambaia Sul, onde estou realizando meu estágio de evangelismo do curso de teologia, nos levou para conhecer a Divisão. Junto comigo, um grupo de colegas da Universidade Adventista da Bolívia (onde estudo) também participou da visita.

Fiquei impressionado ao chegar ao prédio da Divisão. É um grande edifício (reinaugurado recentemente), com uma capacidade incrível para abrigar dezenas de escritórios, um pequeno estúdio de TV, uma biblioteca, refeitório, um grande auditório, uma sala especial de oração, entre outros recintos.

Durante a visita, fomos acompanhados por Ester, uma jovem boliviana que trabalha na Divisão. Ester exemplifica a maneira como as pessoas trabalham nesse lugar: Sempre dispostas a servir, com a maior simpatia possível. Todos eles estão ocupados em algum aspecto da missão da igreja. Não apenas as pessoas, mas tudo que se vê na Divisão lembra a grande comissão encomendada por Cristo a seus discípulos (Veja Mateus 28:18-20).

No Hall de entrada principal, se pode (à esquerda) ver uma declaração da missão da Igreja Adventista do Sétimo Dia, próximo a um mapa mundi e um painel “A Grande Esperança”. Do lado direito da entrada podem ser vistas as bandeiras dos países integrantes da Divisão Sul-Americana e um painel com os pioneiros e a trajetória da Divisão até o dia de hoje.

Essa visita me fez pensar e comprometer-me ainda mais com a missão da igreja. O verso que está em destaque abaixo é apropriado para todos aqueles que desejam colaborar na pregação do evangelho: “E vós,filhos de Sião,regozijai-vos e alegrai-vos no Senhor vosso Deus, porque Ele vos dará em justa medida a chuva temporã; farei descer no primeiro mês, a temporã e a serôdia.” Joel 2:23

Ribamar Diniz 
Bacharel em Teologia e Estudante do SALT- Bolívia

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Presidente mundial da Igreja Adventista oferece condolências aos vitimados pelo furacão Sandy

Seaside, Nova Jersey, está entre as áreas costeiras dos Estados Unidos que sofreram inundações na sequência do furacão Sandy. [foto: Tim Larsen / Escritório de governador de Nova Jersey Chris Christie]Adicionar legenda
O presidente mundial da Igreja Adventista do Sétimo Dia, Ted N. C. Wilson, esta semana ofereceu uma mensagem de condolências aos residentes dos estados da Costa Leste dos EUA, na esteira do furacão Sandy.
"Aceitem a nossa solidariedade e tristeza pela devastação que vem ocorrendo, especialmente em Nova Jersey e na área metropolitana de Nova Iorque", disse Wilson. "Vamos continuar a orar por membros, igrejas, organizações da Igreja e da comunidade em geral atingida pela tragédia”.
O furacão Sandy foi a maior tempestade em dimensão territorial a se abater sobre os Estados Unidos em gerações, resultando em inundações, queda de energia e danos materiais. A chamada "super-tempestade" -- uma tempestade de muitos fatores climáticos envolvidos -- paralisou o sistema de metrô de Nova York e levou a Bolsa de Valores de Nova York Stock a fechar por dois dias consecutivos por causa do tempo, pela primeira vez em mais de um século.
O número de mortos vitimados pelo Sandy subiu para, pelo menos, 82 em oito estados, com o maior número de mortes registrado em Nova York, segundo a Agência Noticiosa Reuters. O porto de Nova York suportou uma maré ofensiva de quase 5 metros durante o furacão.
Moradores de áreas afetadas, entre os quais adventistas, estão sofrendo na esteira do desastre natural. Estima-se que pelo menos 42 igrejas adventistas, com as congregações totalizando 4.500 membros, estão localizadas nas áreas mais afetadas, informa um comunicado de imprensa do Departamento de Comunicação da Divisão Norte-Americana da IASD. Apenas oito dos pastores da Igreja tinham sido contactados no momento da divulgação da informação.

Don King, presidente da Associação União do Atlântico, da IASD, disse que pelo menos três congregações da área de Nova York foram duramente atingidas pela tempestade. Entre os que sofreram danos, disse King, estão a Igreja Adventista do Sétimo Dia Macedônia, em Wyandanch, Long Island, e a Igreja Adventista do Sétimo Dia Solid Rock, no distrito de Queens, Nova York. "Os bancos da igreja estavam flutuando", disse King da igreja Solid Rock, onde as águas da inundação invadiram a partir do Oceano Atlântico e da Praia Rockaway, que fica a cerca de 400 metros de distância da igreja.
Extensa falta de energia continua a complicar as comunicações com os escritórios da Igreja na região, especialmente em Long Island, onde a Associação da Grande Nova York está sediada.
Até agora, cinco igrejas adventistas relataram que famílias em suas congregações foram afetadas por Sandy. Duas igrejas adventistas no Bronx estão servindo como abrigos.
Os ‘Serviços Comunitários da Associação da Grande  Nova York’ (ACS) têm planos de levantar 100.000 dólares para 100 famílias adventistas da região que tiveram danos totais ou parciais com a enchente, dizia o comunicadao à imprensa. Representantes da Associação já visitaram algumas das 20 famílias cujas casas foram inundadas.

"Estamos trabalhando com a administração [da Associação] para levantar uma oferta especial nos dois sábados próximos em todas as igrejas da Associação da Grande Nova York", disse Reuben Merino, diretor da ACS da associação.
Os adventistas na grandemente afetada área de Nova Jersey também estão planejando esforços de socorro. A ACS da Associação Nova Jersey está "pronta para ajudar sempre que necessário", disse Claudia Ramirez, coordenadora de resposta a desastres da ACS para a região. A agência está recolhendo kits de higiene pessoal, roupas e alimentos enlatados para distribuir.
"É importante para a nossa Igreja estar lá para ajudar as pessoas que foram afetadas pela devastação", disse Dan Jackson, presidente da Divisão Norte-Americana da denominação. "Poderíamos ser o único Jesus que algumas dessas pessoas irão ver e experimentar por esses atos de bondade”.
A Sede mundial da Igreja, perto de Washington, D.C. foi fechada por dois dias esta semana, enquanto a região enfrentava o Sandy. Wilson estava num dos últimos voos para Moscou antes que os aeroportos da área fossem colocados em confinamento. Agora na Divisão Euro-Asiática para as reuniões de fim ano de lá, Wilson expressou solidariedade com as pessoas envolvidas nos trabalhos de resgate e limpeza.
"Estamos orando por vocês e seus colegas ao ajudarem os membros de nossa igreja nesta situação difícil", disse ele. "Que Deus oriente e incentive vocês e nossos membros ao testemunharem por Ele durante as desafiadoras consequências do furacão".
Antes de abater-se sobre a região do Meio-Atlântico dos EUA, Sandy devastou o Caribe, matando mais de 70 pessoas e destruindo casas e negócios. Grande parte da região continua sem energia elétrica e algumas estradas ainda estão intransitáveis, devido a árvores e postes caídos.
Os adventistas no nordeste da Jamaica informaram que até 75 por cento das propriedades da Igreja Adventista na ilha sofreram danos, levando a Igreja Adventista Boston em Portland Parish a realizar os cultos de sábado sob uma árvore.
Apesar dos contratempos no nordeste da Jamaica, os membros da Igreja lá estão liderando um esforço de ajuda humanitária.
"Apesar de ter sido duramente atingida, a Igreja está organizando a assistência às pessoas que necessitam de alimentos, roupas e reparos em telhados, através dos departamentos de serviços comunitários, grupos de serviços e da Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA) na Jamaica", disse Damion Clarke, que pastoreia a Igreja Adventista Boston. 
Fonte: ANN

Igreja entrega 1.300 livros em 1 hora!

No último sábado, dia 03 de novembro, tive o prazer de coordenar a segunda grande distribuição do livro A Grande Esperança na Igreja 323 de Samambaia Sul, região administrativa de Brasília, capital federal. A primeira distribuição em grande escala aconteceu em março, por ocasião do Impacto Esperança. Desde esse evento, a igreja e alguns membros guardaram livros para serem entregues em um momento especial. A entrega especial aconteceu em meio ao evangelismo de 2 meses coordenado pela Associação Planalto Central, o distrito Samambaia Sul e os estudantes de teologia da Universidade Adventista da Bolívia. 

Após uma reflexão do ancião local (Erivaldo), Ribamar Diniz deu orientações práticas de como fazer a entrega. A igreja foi dividida em 7 grupos, abrangendo as principais quadras próximas a igreja. Em uma hora, foram entregues 1.300 livros aproximadamente, dos livros A Grande Esperança e Tempo de Esperança. 4 caixas haviam sido comprados por Edivaldo, o tesoureiro da igreja 323, que estava ansioso por ver esses livros nas mãos da comunidade. Edivaldo me acompanhou com muito entusiasmo, entregando dezenas de livros. As 2 outras caixas de material pertenciam a igreja.   

A comunidade recebeu com alegria os irmãos da igreja, que ficaram muito surpresos com a recepção. A noite, nessa igreja, várias pessoas compareceram para o início de um Seminário intitulado "As Revelações do Apocalipse". Na ocasião, 7 pessoas foram batizadas, frutos da primeira fase de evangelismo.