sexta-feira, 13 de julho de 2012

O recomeço na vida de um líder

Introdução

Quando falamos em recomeço espiritual, alguns personagens bíblicos são lembrados por suas histórias e demonstrações de arrependimento sincero. Sem dúvida o primeiro deles é o rei Davi, que renovou sua vida espiritual depois de adulterar com Bate-Seba (veja Sl 51). Outro ícone em recomeço espiritual é Pedro, que se arrependeu sinceramente depois de haver negado a seu Mestre (Mt 26:69-75). Outro personagem geralmente recordado é Sansão, que retornou para Deus nos últimos momentos de sua vida (Jz 16:28).

Nesse contexto, quase não se fala em Arão, um grande líder do povo de Deus no Antigo Testamento. O episódio do bezerro de ouro marcou negativamente a vida do irmão de Moisés, a tal ponto que poucos falam (positivamente) sobre ele. Talvez sua participação na apostasia de Israel, a presença dominante de Moisés, além de sua atuação como um pai negligente (Nm 3:4) [1] , levou os pregadores a não valorizarem seus pontos positivos. Nesse artigo, veremos o que a Palavra de Deus tem a dizer sobre as qualidades de Arão, suas quedas e arrependimento.


Quem era Arão


Etimologicamente o nome de Aarão, do hebraico 'Aharón, significa “maestro”, “ilustre [ilustrado]” o “iluminado”. Ele foi filho de Anraõ e Jocabede, nascido no Egito e descendente de Levi (Ex. 6:20; 1 Cr. 6:1-3). Teve uma irmã mais velha, Miriam (Ex. 7:7; cf 2:4), e um irmão três anos mais jovem, Moisés (7:7). Casou-se com Elisabete, da tribo de Judá, com quem teve quatro filhos: Nadabe, Abiú, Eleazar e ltamar (6:23).[2]


Arão tinha dotes de comunicação destacados. Ele foi comissionado por Deus para ser o intérprete de Moisés nas entrevistas com Faraó, que resultaram na libertação dos israelitas do Egito. Antes de partir em missão para o Egito, Ellen White diz que “Arão, sendo instruído pelos anjos, saiu ao encontro de seu irmão, de quem estivera tanto tempo separado”.[3] Deus declarou que ele devia falar ao povo como porta voz de Moisés não apenas a alguns líderes egípcios, mas também em alguns momentos a todo o povo de Israel (Veja Ex 4:14-16). Antes de falar a Faraó, Moisés e Arão dirigiram um reavivamento entre o povo de Israel (Ex 4:29-31). Arão também realizou milagres, através do poder divino, no Egito, a fim de libertar o povo de Israel. (Veja Ex 7-11; 11:10).


Em Refidim, Arão e Hur sustentaram no alto os braços de Moisés na vitoriosa batalha contra os amalequitas (Ex 17:8-13). Ao pé do Monte Sinai, ele e seus filhos Nadabe e Abiú, com 70 anciãos de Israel tiveram o privilégio de acompanhar a Moisés mais além dos limites estabelecidos para o restante do povo (Ex 24:1-11). [4] Nessa ocasião, Arão e seus filhos “viram o Deus de Israel, sob cujos pés havia uma como pavimentação de pedra de safira, e se parecia com o céu na sua claridade.” (Ex 24:10).


Enquanto os israelitas permaneciam junto ao Sinai, Arão e seus filhos foram designados e consagrados para servir como sacerdotes no Santuário (Ex. 28:40-29:37; 40:13-16; Lv 8). Arão oficiou como sumo sacerdote durante 38 anos, até poucos meses antes de Israel entrar em Canaã (Num 33:38). Ele foi, portanto, o fundador do sacerdócio israelita e seu primeiro sumo sacerdote. Por ordem divina suas roupas sacerdotais foram retiradas e colocadas sobre seu filho Eleazar como sinal de que ele sucedia o pai no sumo sacerdócio (vs 25, 26). Arão morreu com 123 anos (33:39) e foi sepultado no monte Hor, na fronteira com Edom (20:27, 28; 33:37, 38; Dt 32:50). Como demonstração de apreço, “toda a casa de Israel”, chorou sua morte por 30 dias (Num 20:29).[5] Durante sua vida, ele havia ajudado seu irmão na condução do povo de Deus até aos portais de Canaã. Arão também é mencionado nas Escrituras como um símbolo da união entre os irmãos (Veja Sl 133:1, 2). Depois de Moisés, ele foi o homem mais honrado pelo céu e o personagem mais influente nos anos de peregrinação de Israel no deserto.


Funções de Arão

Praticamente todos conhecem a queda de Arão, mas poucos sabem de seus dons e capacidades. Ele exerceu três papéis principais. Quando comentarmos sobre seus pecados, vamos entender claramente que, na vida de um líder, o talento ou os cargos jamais substituem a consagração.


Líder. Desde a saída do povo de Israel do Egito até sua chegada a Canaã, Arão foi o segundo líder depois de Moisés (Ex 24:14; Nu 16:3; 33:1). A Bíblia admite que Deus conduziu o Seu povo, “como rebanho, pelas mãos de Moisés e de Arão.” (Sl 77:20). O Espírito de Profecia confirma que, depois de Moisés, Arão era o principal dirigente de Israel.[6]

Profeta. Poucos sabem que Arão recebeu o autêntico dom de profecia (Veja Ex 4:15,16; 7:1, 9). Ele recebeu várias revelações especiais de Deus para o Seu povo. O testemunho bíblico é: “Pois te fiz sair da terra do Egito e da casa da servidão te remi; e enviei adiante de ti Moisés, Arão e Miriã” (Mq 6:4). Ellen White é clara ao dizer que Miriã e seu irmão “eram favorecidos com o dom de profecia”, pois Deus havia falado com eles através “de visões e sonhos”.[7]


Sacerdote. Segundo o livro de Êxodo, capítulo 28, Arão foi especialmente separado para servir como sacerdote do Senhor. Durante quase 40 anos, ele serviu fielmente nessa função, deixando um legado para as futuras gerações de sacerdotes até o tempo de Cristo, quando o sacerdócio exclusivo foi extinto (Veja 1 Pd 2:9; Ap 1:6).[8]


Se a vida de Arão se resumisse a suas qualidades e papéis, ele teria sido um exemplo perfeito para nós. Mas existem alguns pontos em sua trajetória como líder que deixam a desejar. São justamente essas falhas e sua recuperação diante delas, que alentam os líderes atuais para a possibilidade de um recomeço.


As Quedas


Como líder do povo de Deus, Arão teve pelo menos três quedas graves, que iremos considerar agora. A primeira delas foi a mais trágica de todas. Aconteceu ao pé do Monte Sinai, enquanto Moisés estava em comunhão com Deus, para receber as tábuas da lei. O livro de Êxodo narra o que aconteceu:


“Mas, vendo o povo que Moisés tardava em descer do monte, acercou-se de Arão e lhe disse: Levanta-te, faze-nos deuses que vão adiante de nós; pois, quanto a este Moisés, o homem que nos tirou do Egito, não sabemos o que lhe terá sucedido. Disse-lhes Arão: Tirai as argolas de ouro das orelhas de vossas mulheres, vossos filhos e vossas filhas e trazei-mas. Então, todo o povo tirou das orelhas as argolas e as trouxe a Arão. Este, recebendo-as das suas mãos, trabalhou o ouro com buril e fez dele um bezerro fundido. Então, disseram: São estes, ó Israel, os teus deuses, que te tiraram da terra do Egito. Arão, vendo isso, edificou um altar diante dele e, apregoando, disse: Amanhã, será festa ao SENHOR. No dia seguinte, madrugaram, e ofereceram holocaustos, e trouxeram ofertas pacíficas; e o povo assentou-se para comer e beber e levantou-se para divertir-se.” (32:1-6).


O povo de Israel, acostumado a representações materiais da divindade no Egito, achava difícil confiar em um ser invisível, passou a depender de Moisés para lhes sustentar a fé. Parecia a muitos que seu chefe desertara, o que fora consumido pelo fogo devorador. Os primeiros a se tornarem “descuidados, desatentos e desordenados” foram a “mistura de gente” (Ex 12:38) que havia acompanhado o povo. Eles foram os primeiros a entregarem-se a murmuração e a impaciência, liderando a apostasia. Junto com o povo, argumentaram que a nuvem que os havia guiado repousara sobre o monte e não mais os guiaria. Se resolvessem voltar ao Egito, teriam o favor dos egípcios, já que teriam agora um deus material diante de si.


O bezerro de oro era uma representação do deus egípcio Ápis, cujo culto era acompanhado da mais grosseira licenciosidade e o relato das Escrituras denota que a adoração ao bezerro foi acompanhada por toda a devassidão usual no culto pagão (Ex 32:6; Sl 106:19,20).[10]


Tal ocasião crítica exigia um homem de firmeza, decisão e coragem inflexível; um homem que tivesse a honra de Deus em maior conta do que o favor popular, a segurança pessoal, ou a própria vida. Mas o atual líder de Israel não era deste caráter. Arão com fraqueza, apresentou objeções ao povo, mas sua vacilação e timidez no momento crítico apenas os tornou mais decididos... Arão temeu pela sua própria segurança; e, em vez de manter-se nobremente pela honra de Deus, rendeu-se às exigências da multidão... E ainda há Arãos flexíveis, que ao mesmo tempo em que mantêm posições de autoridade na igreja, cederão aos desejos dos que não são consagrados, e assim os induzirão ao pecado.[11]


Arão, temendo pela sua segurança; rendeu-se as exigências da multidão. Quando pediu os brincos de ouro, ele pensou “que o orgulho do povo os levasse a recusar tal sacrifício.” Ele mesmo, que havia repreendido ao Egito, uma nação idolátrica, construiu um de seus deuses, o que foi um “insulto a Jeová.”[12] Quando Moisés desceu do monte, destruiu o ídolo e repreendeu duramente a Arão, que apresentou várias desculpas e prevaricações por seu pecado (Ex 32:21-25 ). Apesar disso, ele “foi tratado como o principal culpado”, pois podia haver impedido aquela grosseira apostasia.[13]


De todos os pecados que Deus punirá, nenhum é mais ofensivo à Sua vista do que aquele que incentiva o outro a fazer o mal. Deus quer que Seus servos demonstrem sua lealdade, repreendendo fielmente a transgressão, por penoso que seja este alto. Aqueles que são honrados com uma missão divina, não devem ser fracos e flexíveis servidores de ocasião. Não devem ter como seu objetivo a exaltação própria, nem afastar de si os deveres desagradáveis, mas sim efetuar a obra de Deus com inabalável fidelidade.[14]


A segunda queda de Arão aconteceu em Hazerote, quando pela influencia de Miriã, ele desafiou a liderança de Moisés, dizendo: “Porventura, tem falado o Senhor somente por Moisés Não tem falado também por nós?” (Nm 12:2). Arão e Miriã haviam ocupado posição de grande honra e chefia em Israel, além de serem profetas. Eles ficaram com ciúmes de Moisés por não haverem sido consultados na designação dos setenta anciãos, pois “consideraram-se co-participantes seus e na mesma medida, do cargo da liderança, e acharam desnecessária a designação de mais auxiliares.” Mas Arão havia fracassado quando recebeu responsabilidade no episódio do bezerro de ouro. Porém os dois irmãos estavam cegos pela inveja, ambição e desejo de exaltação própria. Eles entendiam ter direito a mesma posição e autoridade de Moisés.[16]


Para afetar a seu irmão, Miriã e Arão, falaram “contra Moisés, por causa da mulher cuxita que tomara; pois tinha tomado a mulher cuxita” (Nm 12:1). A acusação era infundada, pois embora Zípora não fosse israelita, era descendente de Abraão e adoradora do verdadeiro Deus. A verdadeira razão dessa antipatia foi o fato de ela haver apresentado o caso de Moisés a Jetro (seu pai), quem aconselhou Moisés a estabelecer auxiliares, o que diminuiu a influencia de Miriã e Arão. Mais uma vez, Arão poderia ter evitado o problema, mas em vez de mostrar a sua irmã seu pecado, compartilhou-lhe os sentimentos.[17]


Essa rebelião levou o próprio Deus a descer na coluna de nuvem e repreender duramente os dois irmãos. “E a ira do Senhor contra eles se acendeu; e retirou-se. A nuvem afastou-se de sobre a tenda; e eis que Miriã achou-se leprosa” por sete dias. (Nm 12:5-15). “Arão foi poupado, mas teve severa repreensão no castigo de Miriã.”[18]


A Bíblia nos ensina especialmente a nos precavermos quando a fazer acusações contra aqueles a quem Deus chamou para agirem como Seus embaixadores... Aquele que pôs sobre os homens à pesada responsabilidade de chefes e instrutores de Seu povo, responsabilizará o povo pela maneira por que tratam os Seus servos. Devemos honrar aqueles a quem Deus honrou. O juízo que caiu sobre Miriã deveria ser uma repreensão a todos os que se entregam à inveja, e murmuram contra aqueles sobre quem Deus põe o encargo de Sua obra.[19]


Finalmente a última falta grave de Arão aconteceu em Meribá. Considero esta falta pior que as duas primeiras. Nas duas primeiras Arão havia levado o povo a adorar a um falso deus e havia afrontado a liderança de Moisés, mas na terceira ele feriu a Cristo, o Deus verdadeiro e legítimo líder de Israel (Nm 20:8-12).


Quando, “não havia água para o povo; então, se ajuntaram contra Moisés e contra Arão... então se foram de diante do povo para a porta da tenda da congregação e se lançaram sobre o seu rosto e a glória do Senhor lhes apareceu. Disse o Senhor a Moisés: toma o bordão, ajunta o povo, tu e Arão, teu irmão, e, diante dele, falai a rocha, e dará a sua água... Moisés e Arão reuniram o povo diante da rocha, e Moisés lhe disse: Ouvi, agora, rebeldes: porventura, faremos sair água desta rocha para vós outros? Moisés levantou a mão e feriu a rocha duas vezes com o seu bordão, e saíram muitas águas; e bebeu a congregação e os seus animais. Mas o Senhor disse a Moisés e a Arão: visto que não crestes em mim, para me santificardes diante dos filhos de Israel, por isso, não fareis entrar este povo na terra que lhes dei.” (Nm 20:2-12).


Embora somente o pecado de Moisés seja enfatizado nesse episódio, Arão também errou nessa ocasião. Ele perdeu a paciência, manifestou falta de confiança em Deus, foi cúmplice no golpe à rocha, que já havia sido ferida em Refidim, simbolizando a morte de Cristo (1 Cor 10:4). Pior do que isso, ao dizerem “tiraremos água desta rocha pra vós”? Moisés e Arão “puseram-se no lugar de Deus, como se o poder estivesse com eles, homens possuidores de fragilidades e paixões humanas.”[20]


O Recomeço


Devido a gravidade das faltas de Arão, muitos têm um conceito negativo sobre ele. Eu pessoalmente não tinha muita simpatia para com ele e não conseguia perdoá-lo.[21] Depois de estudar esse tema, consegui absolver a este líder, pois o próprio Deus o perdoou completamente. Dois textos bíblicos comprovam que ele recebeu uma nova oportunidade. Veja por exemplo a experiência de seu bordão, que floresceu (Nm 17:5-8), ilustrando sua aceitação por parte do Senhor. O segundo texto que considero importante é o Salmo 99, versos 6-8.


Esse salmo demonstra que Arão se arrependeu completamente de seus pecados, foi readmitido no favor de Deus e recomeçou sua vida espiritual. O texto declara que Deus ouvia as orações de Arão, Se revelava a ele, pois Arão guardou seus mandamentos. No verso 8 Deus proclama inquestionavelmente que foi para Arão “Deus perdoador, ainda que tomando vingança dos seus feitos” (Sl 99:6-8). Além disso, três atitudes de Arão testificam de seu recomeço espiritual, nas três ocasiões em que ele fraquejou.


Arrependimento sincero. No episódio do bezerro de ouro, embora Arão não tenha inicialmente confessado seu pecado, esteve entre aqueles “que se arrependeram e se humilharam”. Ele foi perdoado, pois Moisés intercedeu pelo povo, do qual ele fazia parte (Veja Ex 32:30-32). Comentando a rebelião contra Moisés Ellen White escreveu que ele “agora, com o orgulho humilhado até ao pó... confessou seu pecado, e rogou que sua irmã não fosse deixada a perecer por aquele flagelo repugnante e mortal.”[23] Sobre o evento da rocha em Meribá, ela acrescentou: “O Senhor aceitou seu arrependimento.”[24]

Submissão a disciplina do Senhor. De igual maneira, nos três episódios mencionados, Arão aceitou a disciplina do Senhor. Seu silêncio diante dos castigos impostos por Deus a ele mesmo ou ao povo é uma forte evidência disso. No caso do bezerro de ouro, ele aceitou a morte de milhares de seus irmãos, além de outras sanções impostas (Veja Ex 25-29)[25]. Na rebelião contra Moisés, Arão aceitou a repreensão do Senhor, feito a ele mesmo e a Miriã. Finalmente ao ser co-participante dos eventos em Meribá, Arão foi privado de entrar na terra prometida, sendo humilde ante aquela punição merecida.


Obediência e humilhação diante de Deus. Além de arrepender-se sinceramente de seus pecados e aceitar a disciplina do Senhor, Arão procurou, depois de ser perdoado, obedecer a Deus, guardando “seus mandamentos e a lei que lhes tinha dado” (Sl 99:8).


Creio que cada vez que Arão abençoava ao povo de Israel ele mesmo se sentia-se abençoado por Deus, que o Senhor havia-lhe perdoado por três vezes, oferecendo a ele uma nova chance de recomeçar espiritualmente (Ex 6:23-26). O mesmo pode suceder com cada líder do povo de Deus em nossos dias.


Ribamar Diniz
Bacharel em Teologia pelas Faculdades INTA
Licenciando em Teologia no SALT - Bolívia


Referências:

1. Veja Ellen G. White, Patriarcas e Profetas (Tatuí, São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2007), 256-259. Esta é a edição do projeto Conectando com Jesus.
2. Dicionário Bíblico Adventista del Séptimo Día, em Biblioteca Cristiana Adventista 2011, versão 1.0, ver “Aarón”.
3. White, Patriarcas e Profetas, 179.
4. Dicionário Bíblico Adventista, Aarón.
5. Ibidem.
6. White, Patriarcas e Profetas, 303.
7. Idem, 275, 277.
8. Como profeta Arão representava a Deus diante do povo e como sacerdote representava o povo diante de Deus. Assim sendo, ele também assumia o papel de maestro, ensinando lições espirituais ao povo.
9. White, Patriarcas e Profetas, 223.
10. Idem, 224.
11. Ibidem, 225-225.
12. Ibidem, 225.
13. Idem, 228.
14. Ibidem, 229.
15. Ibidem, 276.
16. Ibidem, 276.
17. Ibidem, 276-277.
18. Ibidem, 278.
19. Idem, 278.
20. White, Patriarcas e profetas, 303.
21. Vários textos bíblicos ensinam que devemos perdoar uns aos outros (Mt 6:14-15; Tiago 5:16)
22. White, Patriarcas e profetas, 229.
23. White, Patriarcas e profetas, 278.
24. Idem, 304.
25. Ibidem, 231.

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